Tereza Cristina afirma que vai lançar programa de habitação rural
Segundo a ministra da Agricultura, o projeto, que já existe dentro da Secretaria de Agricultura Familiar, está sendo melhorado para atingir mais produtores
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou que irá lançar em breve um novo programa de habitação rural. “Nós vamos sentar com a Caixa Econômica, com o Ministério do Desenvolvimento Regional, para discutir esse assunto. Inclusive, esse financiamento é mais simples porque o próprio produtor pode construir sua moradia. O projeto já existe dentro da Secretaria de Agricultura Familiar, mas está sendo melhorado para atingir uma gama maior de pessoas”, afirmou.
Durante o Show Rural Coopavel, que acontece em Cascavel (PR), Tereza falou sobre as negociações que tem feito em torno do seguro rural e de crédito agrícola, assunto de grande destaque entre produtores rurais. “
Hoje me confirmaram R$ 1 bilhão já de proposta para compra de equipamentos negociados durante a feira. Isso mostra a confiança no governo e nas políticas públicas que serão implantadas”, afirmou.
Sobre o seguro, ela afirmou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), junto à Secretaria de Política Agrícola do ministério e instituições financeiras, está fazendo alguns estudos junto para achar um modelo ideal.
“Os Estados Unidos levaram 40 anos para chegarem ao modelo de hoje. Se houve uma intempérie e o agricultor não produziu, o cheque chega pelo correio. Esse é o mundo dos sonhos, a que não tenho pretensão de chegar em quatro anos. Mas temos como avançar”, afirmou.
“Se não temos mais dinheiro no Tesouro para equalizar as nossas taxas, a gente precisa achar novas alternativas. E no seguro é possível diminuir a taxa de juros. Porque se há seguro, portanto, o risco é menor, e a taxa de juros deve cair”, finalizou.
Hoje me confirmaram R$ 1 bilhão já de proposta para compra de equipamentos negociados durante a feira. Isso mostra a confiança no governo e nas políticas públicas que serão implantadas”, afirmou.
Sobre o seguro, ela afirmou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), junto à Secretaria de Política Agrícola do ministério e instituições financeiras, está fazendo alguns estudos junto para achar um modelo ideal.
“Os Estados Unidos levaram 40 anos para chegarem ao modelo de hoje. Se houve uma intempérie e o agricultor não produziu, o cheque chega pelo correio. Esse é o mundo dos sonhos, a que não tenho pretensão de chegar em quatro anos. Mas temos como avançar”, afirmou.
“Se não temos mais dinheiro no Tesouro para equalizar as nossas taxas, a gente precisa achar novas alternativas. E no seguro é possível diminuir a taxa de juros. Porque se há seguro, portanto, o risco é menor, e a taxa de juros deve cair”, finalizou.
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