sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Presidente da Federação das Indústrias de MT diz que é a favor da Reforma da Previdência Ele falou sobre a situação das indústrias no estado, os investi

Por G1 MT
 

Gustavo Oliveira, presidente da Fiemt — Foto: TV Centro América/ReproduçãoGustavo Oliveira, presidente da Fiemt — Foto: TV Centro América/Reprodução
Gustavo Oliveira, presidente da Fiemt — Foto: TV Centro América/Reprodução
O presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Gustavo Oliveira, foi entrevistado no quadro Papo das 6h, no Bom dia Mato Grosso nesta sexta-feira (22). Ele falou sobre a situação das indústrias no estado, os investimentos e expectativas.
Gustavo Oliveira disse que é a favor da Reforma da Previdência e elogiou o atual governo federal.
“Essas reformas são fundamentais no setor público para que ele saia da crise e cresça mais. Esse O governo federal atual tem uma visão diferente. O governo passado não enviou recursos aos estados, pelo contrário, os estados perderam recursos como saúde e educação. Quase não teve investimento”, comentou.
Ele também falou sobre o impacto das medidas do governo no estado na economia em Mato Grosso.
No primeiro mês de gestão, o governador Mauro Mendes (DEM) assinou decreto de calamidade financeira, exonerações e teve aprovação de 'pacotão' de projetos.
“O decreto de calamidade financeira muda as regras de aplicação de recurso público, mas ele não resolve o principal problema que é a falta de dinheiro. Como é que o governo consegue mais dinheiro? Só de uma maneira: estimulando o desenvolvimento da economia. Não dá para esperar FEX ou ficar de pires na União”, criticou.
Gustavo lembrou que o setor da indústria é o que mais paga impostos no estado: 40% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) vem da indústria, energia elétrica e combustíveis.
“É preciso entender que a capacidade da indústria, de pagar mais imposto e mais carga tributária, ela não existe. O que a gente pode fazer é desenvolver mais indústria e com isso recolher mais impostos. Alguns setores têm um cenário mais promissor”, finalizou.
     
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