sexta-feira, 27 de junho de 2014

Solidariedade marca projeto Pró-Fábrica

Solidariedade marca projeto Pró-Fábrica thumbnail Projeto busca promover tanto a aprendizagem e a prática de tecnologias produtivas para indústria de calçados e componentes, como processos de suporte à produção industrial em geral.
Da Redação (redacao@novohamburgo.org) (Siga no Twitter)
Na terça-feira, dia 24 de junho, ocorreu a aula inaugural do módulo de Reparos em Calçados do projeto Pró-Fábrica, da Universidade Feevale. Pelo terceiro ano, a atividade é realizada em parceria com a Fábrica da Cidadania, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social – SDS da Prefeitura de Novo Hamburgo.
Após a restauração, a secretaria encaminhará os calçados para pessoas carentes do Município. “Foram 101 pares arrecadados e a Feevale ainda fará uma campanha interna para conseguir mais calçados”, informou Renati Coutinho, gerente da Fábrica da Cidadania.
O projeto busca promover tanto a aprendizagem e a prática de tecnologias produtivas para indústria de calçados e componentes, como processos de suporte à produção industrial em geral. “O principal objetivo é recuperar os calçados recebidos, promovendo a capacitação da comunidade, e encaminhar para pessoas carentes do Município”, salienta Roberto Affonso Schilling, um dos professores do projeto Pró-Fábrica. O ex-gerente de fábrica de calçado, Luiz Carlos Blankenheim, 58, participou das três edições do módulo e destacou a importância das aulas. “O que nós precisamos aprender, aprendemos aqui. Os professores são muito bons”, comenta.
O Pró-Fábrica é voltado tanto para pessoas da comunidade, que necessitem de um espaço de qualificação e aperfeiçoamento profissional, quanto para acadêmicos da Feevale, especialmente dos cursos de Engenharia e Design, para que apliquem conhecimentos obtidos nos cursos, além de entrar em contato com populações de fora do meio acadêmico.
Os encontros são realizados às terças e quintas-feiras, das 13h30min às 17h30min, na sala 104 da Oficina Tecnológica, localizada no prédio 10, no Campus 2 da Feevale (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo). Ainda há vagas para participar e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (51) 3586-8800, ramal 9033, ou pelo e-mail pro-fabrica@feevale.br.
Informações de pmnh
FOTO: reprodução / Ivan Lauffer

Pré-sal da biomassa´ torna país competitivo, diz físico da USP

O físico Igor Polikarpov dá uma pancadinha na madeira da mesa para enfatizar seu atual desafio como cientista. “Precisamos entender em detalhes do que isto aqui [a madeira] é feito”, afirma ele.
O pesquisador está na linha de frente das tentativas de criar uma receita brasileira para a produção do etanol de segunda geração, feito justamente a partir da celulose, um açúcar complexo abundante tanto na madeira das árvores quanto no bagaço de cana (ou nas células de qualquer outra planta terrestre).
“Não tenho dúvidas de que o etanol celulósico vai ganhar viabilidade. Nossas vantagens competitivas são muitas”, diz Polikarpov, professor do Instituto de Física da USP de São Carlos e vice-diretor da Rede USP de Bioenergia.
Os fatores que compõem o que ele compara a um “pré-sal de biomassa” no país são: disponibilidade de terra e água, luz solar à vontade e uma cadeia produtiva já montada, com vasta quantidade de matéria-prima pronta para ser processada.
Jogo duro
A questão, porém, é como “quebrar” a celulose e outros componentes do bagaço, de maneira a viabilizar a transformação do rejeito em etanol. Os melhores candidatos para isso são as enzimas (moléculas que aceleram reações bioquímicas) produzidas por certos fungos, originalmente “domesticados” na indústria de queijo, por exemplo.
Um dos projetos mais ambiciosos da equipe da USP, junto com pesquisadores de outras instituições, envolve a “caça” a novas enzimas promissoras, obtendo material genético de composteiras repletas de bagaço.
Os coquetéis de enzimas mais avançados do mercado hoje são produzidos em lugares como a Dinamarca.
Fonte: Folha de S. Paulo
Acompanhe notícias do JornalCana nas redes sociais

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

O Brasil lidera o ranking de investimento em energias limpas no continente

POLO MOVELEIRO DE CHAPECÓ(SC)BRASIL

Quarta-Feira, 25 de Junho de 2014

Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil

Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil Chapecó, berço de uma das maiores feiras moveleiras do Brasil
A nona edição da Mercomóveis está programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014.




Neste ano, a maior feira de móveis de Santa Catarina e uma das maiores do país, a Mercomóveis reunirá, em agosto de 2014, indústrias de grande, médio e pequeno portes do setor em uma feira profissional voltada a lojistas, representantes e profissionais do ramo, como arquitetos e decoradores.

A nona edição da Mercomóveis, programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó, terá aproximadamente 150 fabricantes de móveis de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. A comissão central organizadora espera uma visitação de aproximadamente 20 mil compradores, com previsão de negócios na ordem de 220 a 250 milhões de reais.
A Feira nasceu e se consolidou com sucesso no cenário nacional da indústria moveleira.


HISTÓRICO
Reconhecida nacionalmente pela sua importância, a Mercomóveis teve sua primeira edição no ano de 1998, sob presidência da empresária Melânia Tormen, na qual aproximadamente 4 mil pessoas conheceram as tendências e novidades apresentadas pelos 33 expositores da Feira. Naquele ano, os negócios fechados totalizaram US$ 3,6 milhões dólares, o equivalente a R$ 4,3 milhões de reais (dólar médio de agosto de 1998).

No ano de 2000, Melânia Tormen seguiu com a segunda edição da Feira, que reuniu 7 mil compradores e oportunizou negócios da ordem de R$ 40 milhões. Esta edição foi decisiva para a consolidação pelo crescimento da Feira, que naquele ano dobrou o número de expositores, com cerca de 60 expositores e produtos mais aprimorados, tanto em materiais, quanto em mão de obra e acabamentos.

Em 2002, o valor de negócios permaneceu em R$ 40 milhões de reais, com um total de 88 expositores e 9 mil compradores,  representantes comerciais e consumidores visitaram a Feira, presidida pelo empresário Milton Angonese. Já consolidada, em 2004 a Mercomóveis alcançou o valor de R$ 150 milhões em negócios realizados e prospectados, contando com 117 empresas expositoras. O presidente da Feira naquele ano, Waldemar Schmitz, surpreendeu-se com o sucesso do evento e os mais de 14 mil compradores, representantes comerciais e consumidores que prestigiaram o evento.

Com ascensão decretada, em 2006 mais de 16.500 visitantes-compradores passaram pela Feira, sob presidência de Giovani Cella. Os 140 expositores apresentaram seus produtos e a organização estimou o valor de negócios em R$ 163 milhões de reais. Em 2008, foram prospectados aproximadamente R$ 180 milhões de reais em negócios no mercado interno e US$ 15 milhões de dólares em vendas para o mercado externo. Naquele ano, presidida por Bruno Inácio Henn, cerca de 18.400 visitantes-compradores passaram pela Feira, que contou com 151 expositores.

No ano de 2010 o empresário Adir Kist presidiou a Mercomóveis, que alcançou cerca de 15.000 visitantes-compradores e reuniu 130 expositores. Nessa edição, a organização prospectou aproximadamente R$ 150 milhões de reais em negócios.
Em 2012, o sucesso da maior Feira de móveis de Santa Catarina, e então uma das maiores do país, foi reafirmado com mais de 20 mil visitantes-compradores e 150 expositores. A Mercomóveis 2012 teve como presidente o empresário Nivaldo Lazaron Júnior e gerou aproximadamente R$ 220 milhões de reais em negócios envolvendo compradores de 20 países.

Para a edição de 2014, o presidente Ilseo Rafaeli prevê visitantes de diversos lugares do mundo em Chapecó. “A Mercomóveis é uma vitrine reconhecida pelos expositores nacionais e, também por investidores do Brasil e de outros países, que veem na Feira uma oportunidade para fechar negócios”, explica. A previsão da comissão central organizadora é de que haja uma visitação de aproximadamente 20 mil compradores, com negócios na ordem de 220 a 250 milhões de reais em sua nona edição, programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014.

O presidente das entidades promotoras da Mercomóveis, (Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai – Simovale – e Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina – Amoesc), Osni Verona, aponta a expansão do setor e a conquista das empresas em tornarem-se referências mundiais em qualidade, design, sofisticação e respeito ao consumidor, e reconhece a importância da dedicação dos ex-presidentes e organizadores da Feira para sua consolidação no segmento. “Hoje, somos um segmento respeitado, que muito representa para economia catarinense, mas para isso contamos com representantes comprometidos e também com fortes parcerias”.


MERCOMÓVEIS 2014
O diretor executivo do Simovale e da Amoesc, Leonel Felipe Beckert, expõe que a Mercomóveis é uma feira profissional voltada especificamente à lojistas, representantes e profissionais do ramo, como arquitetos e decoradores. Reúne em um mesmo evento, expositores que produzem móveis tanto em madeira maciça, em chapa de MDF e madeirados, como estofados, colchões, dormitórios, cozinhas, salas de estar e jantar, móveis planejados, berços, móveis de escritório e jardim, móveis rústicos e de madeira de aproveitamento (demolição), artigos de decoração, etc, oferecendo o que há de melhor no setor e com soluções modernas e avançadas aos lojistas.

A programação paralela inclui rodadas de negócios nacionais e internacionais. O evento conta com patrocínio da Duratex, Glascor, AP Embalagens, Revista Móbile, BRDE e BADESC com apoio da FIESC, da Prefeitura Municipal de Chapecó e do Governo do Estado de Santa Catarina.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional

Los productores de soja de Paraná gastan hasta el 17% de los ingresos brutos en logística

Los productores de soja de Paraná gastan hasta el 17% de los ingresos brutos en logística

(San Pablo) Los productores paranaenses gastaron, en septiembre del año pasado, entre el 14% y el 17% de sus ingresos brutos de la logística para almacenar sus cosechas para la exportación. El transporte de carga fue el factor que más pesó en este sentido. Representó, en promedio, el 8,76% del costo del traslado desde las granjas hasta el puerto de Paranaguá, en función de la distancia desde la granja hasta la costa del estado.
Los cálculos fueron realizados por la Esalq-Log (Grupo de Investigación y Extensión en Logística Agroindustrial de la Escuela Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) a pedido de la Federación de Agricultura del Estado de Paraná (Faep). Además del transporte de la producción, sobre todo por carretera, el productor también carga con el almacenamiento - que en promedio alcanza el 6,38% de sus ingresos brutos - y los movimientos en el propio puerto (2,58%).
Para llegar a estos resultados, la Esalq-Log tomó como base el día 12 de septiembre de 2013, cuando el precio de la soja para la entrega en enero de este año fue de 10,45 dólares por bushel (equivalente a 27,21 kilos) en la Bolsa de Chicago y el dólar era equivalente a 2,26 reales. El precio de la bolsa de 60 kilogramos de semillas de soja en la granja era, en promedio, por de 43,30 reales y en Paranaguá, de 52,07 reales. A través de simulaciones, el estudio también mostró que la caída en el precio del grano en el mercado de valores de EE.UU. y la devaluación del dólar frente al real ampliaron considerablemente los costes logísticos de los productores de soja.
Con el dólar a 1.56 reales, por ejemplo, el costo promedio de transporte del fabricante / exportador de Paraná aumentaría de 8.76% a 12.63% en promedio, pero los costos de almacenamiento y portuarios tendrían pocos cambios. En esta simulación, el valor de la soja en origen sería de 28,72 reales por bolsa. A pesar de que la carga no está directamente influenciada por el dólar, la reducción en el precio del producto lleva a que el costo de transporte tiene un peso mayor en la rentabilidad del productor, dice el investigador Fernando Vinicius da Rocha, Esalq-Log.

Ya con el dólar a 2,39 reales, una bolsa de soja en la granja sería, en promedio, de 46 reales y el gasto con el transporte llegaría a 8.28%. En este caso, la representatividad de ese costo en la generación de ingresos para los exportadores se hace más pequeño, dice Rocha.
Cuando la simulación tiene en cuenta los cambios en el precio de la soja en la bolsa de Chicago, y no el tipo de cambio, las diferencias en los costos se hacen sentir en los tres ejes de la logística: puerto, transporte y almacenamiento. Con la soja cotizaba en 7,835 dólares por bushel, el precio de la bolsa en origen sería de alrededor de 31,20 reales, en Paraná, y el costo portuario aumentaría de 2.58% a 3.43%, el de transporte aumentaría de 8,76% a 11,64% y el de almacenamiento bajaría del 6.38% al 6.12%.
Con la soja a 16,23 dólares por bushel en Chicago, sin embargo, el costo del puerto disminuye a 1,67%, el de transporte se reduciría a 5,66% y el de almacenamiento se elevaría a 6,67%. En esta simulación, dice Rocha, una bolsa en la granja costaría, en promedio, 70,03 reales.
La investigación confirma que los gastos de transporte tienen un impacto significativo en los ingresos de productores y que es difícil de reducirlos en las condiciones estructurales actuales. Según Rocha, en una encuesta realizada anteriormente por la Esalq-Log se ha detectado, por ejemplo, que el transporte de la soja por el ferrocarril de Paraná es un 13% más caro que el transporte realizado exclusivamente en camiones.
A partir de Cascavel ou Guarapuava, es necesario migrar de la maya ferroviaria de Ferroeste a la de ALL, que se encuentra en Ponta Grossa. Este intercambio de vagón tiene un costo. Además, los estudios han demostrado que el precio del transporte ferroviario de mercancías es superior al carretero dice Rocha. Los contratos con ALL son hechos generalmente por las grandes empresas comerciales o cooperativas. En este contexto, los pequeños productores tienen menos probabilidades.
En cuanto al almacenamiento, el investigador dice que no hay un estándar para la negociación de precios, ni tampoco similitud entre las cantidades cobradas. No estoy diciendo que no debe haber una tabla, pero como no hay un estándar, cada propietario de almacenes cobra lo que cree correcto y cambia el valor en cada cosecha o contrato”.
25/06/14

Vou votar no agronegócio - por Coriolano Xavier

Vou votar no agronegócio - por Coriolano Xavier

(MÉXICO) RESPETO A LA ECOLOGIA EN LA AMPLIACIÓN DEL PUERTO: TONATIUH

Respeto a la ecología en la ampliación del Puerto: Tonatiuh

Se busca que el proyecto se desarrolle con sustentabilidad, afirmó el Diputado local
Escrito por Comunicacion Social Legisver
Tamaño del texto


Respeto a la ecología en la ampliación del Puerto: Tonatiuh
1 de 3
Veracruz, Ver.- El presidente de la Comisión Especial para el Rescate del Centro Histórico de la ciudad de Veracruz en el Congreso Local, diputado Tonatiuh Pola Estrada, participó este miércoles en el recorrido a la Isla de Sacrificios organizado por la Dirección del Parque Arrecifal Veracruzano, para analizar proyectos arqueológicos y ecológicos en el marco del Proyecto de Ampliación del Puerto.

En entrevista, el Legislador veracruzano
–quien también acudió en representación de la diputada presidenta del Congreso Local, Anilú Ingram Vallines–, dijo que asistió personal de la Tercera Zona Naval de Veracruz, el director del Parque Nacional Sistema Arrecifal Veracruz, Tomás Camarena Lurh, y el director del Instituto Nacional de Antropología e Historia en Veracruz, Nahúm de Jesús Noguera Rico.

Explicó que los diputados del municipio de Veracruz apoyarán los trámites y gestiones en el ámbito de su competencia, para facilitar los proyectos ecológicos, turísticos y arqueológicos en beneficio del desarrollo sustentable del puerto.

Dijo que se trata de salvaguardar las condiciones ecológicas de la Isla de Sacrificios, para proteger la flora y fauna del sistema Arrecifal, además de los espacios para la exhibición de objetos arqueológicos e históricos que se ubican en esa zona del Golfo de México.

PETROBRAS DESEMBOLSARÁ R$ 15 BI POR ACORDO DO PRE-SAL

Por Leonardo Goy
BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal decidiu contratar diretamente a Petrobras para explorar o óleo excedente em quatro áreas da chamada cessão onerosa, no pré-sal, o que deve garantir à estatal reservas adicionais entre 10 e 15 bilhões de barris e levar a um desembolso de 15 bilhões de reais em bônus e antecipações.
A cessão onerosa foi assinada com a Petrobras em 2010, no processo de capitalização da companhia, e garantiu a ela o direito a explorar 5 bilhões de barris sem licitação.
A decisão desta terça-feira destina à estatal o direito a explorar o que exceder esses 5 bilhões de barris, mas em sistema de partilha, por meio do qual a União recebe parte do óleo lucro, mesmo sistema assinado no contrato de Libra.
A companhia informou em fato relevante que deverá antecipar o pagamento de parte das receitas com o excedente em óleo, num total de 13 bilhões de reais. Deste total, 2 bilhões serão desembolsados em 2015, 3 bilhões em 2016, 4 bilhões em 2017 e 4 bilhões em 2018.
Além disso, a Petrobras pagará ainda em 2014, 2 bilhões de reais a título de bônus de assinatura do acordo.
A decisão foi tomada em reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), com a participação da presidente Dilma Rousseff.
As ações da Petrobras devolveram ganhos e passaram a cair após o anúncio do acordo. Os papéis preferenciais da companhia fecharam com perdas de 3,61 por cento, enquanto o Índice Bovespa avançou 0,13 por cento.
O Itaú BBA afirmou que a notícia "confirmou seus piores medos" e que não há forma de a Petrobras antecipar a produção do volume previsto no acordo a menos que adie outros projetos em seu portfólio.
"Em outras palavras, a Petrobras vai pagar 15 bilhões de reais ao governo em cinco anos para barris que serão produzidos no longo prazo", afirmou o Itaú BBA em nota a clientes.
"A diretoria da Petrobras, em reuniões com o mercado, disse que não esperava nenhum impacto no caixa da empresa por conta dessa reavaliação de reservas. Parece que não será assim", afirmou a Elite Corretora, em nota.
NOVOS VOLUMES
O óleo excedente será retirado de quatro áreas previstas na cessão onerosa: Búzios (anteriormente conhecida como Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
Em setembro de 2010, a Petrobras fechou com o governo federal o pagamento de cerca de 75 bilhões de reais pelos 5 bilhões de barris iniciais do contrato de cessão onerosa, que incluiu um total de 7 áreas de exploração.
A estatal informou que os volumes adicionais ao contrato da cessão onerosa são de entre 6,5 bilhões e 10 bilhões de barris em Búzios, entre 2,5 bilhões e 4 bilhões de barris em Entorno de Iara, 300 milhões e 500 milhões de barris em Florim e entre 500 milhões e 700 milhões de barris em Nordeste de Tupi.
O secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, ressaltou que estes volumes são meras estimativas. Caso a Petrobras venha a encontrar mais ou menos petróleo, não haverá alteração nos termos do contrato firmado com o governo.
A estimativa do ministério é que, após descontados os custos de extração do petróleo, a participação governamental sobre todo o petróleo extraído será de 76 por cento, incluindo bônus, royalties, o chamado "óleo lucro" e impostos.
Almeida estimou que as áreas da cessão onerosa, do contrato inicial, comecem a produzir em 2016. Já o petróleo excedente começará a ser produzido entre 2020 e 2021.
(Reportagem adicional de Gustavo Bonato e Priscila Jordão, em São Paulo)

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Buscan Ecología regular tiendas de mascotas San Luis Potosí, SLP

Buscan Ecología regular tiendas de mascotas San Luis Potosí, SLP

Paraná cria 6.840 empregos em maio - Bem Paraná

Paraná cria 6.840 empregos em maio - Bem Paraná

Paraná(brasil) cria 6.840 empregos no mês de maio

Paraná cria 6.840 empregos no mês de maio

Com aumento de 0,25%, Estado tem o melhor desempenho na Região Sul

24/06/14 às 16:58 - Atualizado às 18:54   |  ANPr
O Paraná foi o sexto Estado do país e o primeiro da Região Sul na criação de empregos no mês de maio. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta terça-feira (24), foram criados no Estado 6.840 empregos, um aumento de 0,25% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês de abril.
O número coloca o Paraná em sexto lugar entre os estados que mais abriram empregos formais no mês e o primeiro da Região Sul, à frente de Santa Catarina com saldo negativo de empregos (-1) e Rio Grande do Sul (-4.126). Os estados de Minas Gerais, com saldo positivo de (22.925), São Paulo (3.201), e Rio de Janeiro (8.920) lideram a lista de empregos gerados no País.
Segundo o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Amin Hannouche, a economia paranaense vem mostrando dinamismo. Disse que os dados do Caged revelam a criação de quase 7 mil empregos no mês de maio, resultado incomparável com Santa Catarina e Rio Grande do Sul que tiveram desempenho negativo na geração de novos postos de trabalho. “Em três anos e cinco meses, o governo Beto Richa já criou (368.884) empregos no Estado, graças à política de atração de investimentos, e à valorização e diálogo com empresários e trabalhadores”, analisou.
Ainda de acordo com o Caged, os municípios com mais de 30 mil habitantes que mais criaram empregos no Paraná foram Curitiba (2.183), Maringá (581), Cascavel (513) Foz do Iguaçu (286), Pato Branco (285) e Francisco Beltrão (214).
O setor de Serviços foi o que mais contratou, registrando um saldo de 4.200 postos de trabalho. Em seguida, aparece a Construção Civil (3.389 empregos), Comércio (315postos) e a Agropecuária (154 postos).
BRASIL – No mês de maio foram criados 58.836 postos de trabalho celetistas no país, representando o crescimento de 0,14% em relação ao estoque do mês anterior. Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado do ano os dados mostram um acréscimo de e 543.231 empregos (+1,34%).
Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses verificou-se a criação de 867.423 postos de trabalho, correspondendo ao crescimento de 2,15% no contingente de empregados celetistas do país.
Os principais setores responsáveis pelo desempenho positivo no mês foram: Agropecuária (44.105 postos), Serviços (38.814) e Construção Civil (2.692).

Petrobras vai explorar campos do pré-sal sem licitação, decide governo

Petrobras vai explorar campos do pré-sal sem licitação, decide governo

Decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Governo estima que produção em 4 campos alcance 14 bilhões de barris.

Fábio Amato e Filipe Matoso Do G1, em Brasília
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou nesta terça-feira (24) a contratação direta (sem licitação) da Petrobras para a exploração do volume excedente de óleo em quatro campos de petróleo do pré-sal: Búzios (antigo campo de Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
A Petrobras já tem desde 2010 a autorização para retirar óleo dessas áreas. Entretanto, ela permite a produção de apenas 5 bilhões de barris, sob contrato de cessão onerosa (em que se paga pelo direito de explorar). Esse acordo foi firmado em uma operação de capitalização da empresa.
Mas estudos feitos nos últimos anos apontam que a capacidade de produção desses campos é bem superior, de 10 a 14 bilhões de barris a mais. É para extrair esse volume extra que o governo anunciou nesta terça a contratação direta da Petrobras. Ela será feita sob um regime diferente, chamado de partilha, em que o lucro da produção é partilhado entre as empresas produtoras e a União. O regime é o mesmo do leilão do campo de Libra, no ano passado.

“Em 2010 tínhamos conhecimento reduzido sobre as áreas concedidas à Petrobras de maneira onerosa. Não havia convicção plena de que os 5 bilhões poderiam ser produzidos. Com os estudos feitos nesses 4 anos, temos estimativas muito mais robustas que nos permitem ver volumes muito maiores do que a gente via naquela época”, disse o secretário de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida.

De acordo com ele, a União vai receber R$ 2 bilhões pelo bônus de assinatura do contrato com a Petrobras, que deve ocorrer ainda em 2014. Além disso, disse Almeida, o governo pode optar por antecipar, entre 2015 e 2018, uma parte dos valores do óleo a que tem direito. Essa antecipação é estimada em cerca de R$ 13 bilhões.

A reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em que foi tomada a decisão de contratar a Petrobras diretamente, ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, e foi presidida pela presidente Dilma Rousseff. A participação total da União na partilha é estimada em 76,2%. No leilão de Libra, ela ficou em 75%.

Justificativa
O ministro Edison Lobão e o secretário Marco Antônio Almeida negaram que o objetivo da decisão de contratar a Petrobras sem licitação seja aumentar e antecipar recursos para melhorar a arrecadação do governo. “O objetivo definitivamente não é fiscal”, disse Lobão. De acordo com eles, abrir a exploração dessas áreas a outras empresas poderia atrasar os projetos e trazer risco jurídico aos contratos.

Segundo Almeida, pelo contrato de cessão onerosa, a Petrobras tem o direito de instalar seus poços de exploração em qualquer ponto desses campos até atingir os 5 bilhões de barris. Assim, o governo só poderia licitar a produção dos outros 14 bilhões de barris quando soubesse exatamente onde cada um deles vai ficar – o que pode levar anos.

Além disso, completou o secretário, caso não consiga retirar todo o óleo planejado em cada um dos campos, a estatal terá direito de compensar isso com a exploração de outros locais. “Por conta dessa insegurança jurídica, no interesse do governo brasileiro a contratação direta é a melhor maneira”, disse Almeida.

Produção
A Petrobras ainda não começou a extrair óleo desses 4 campos. A previsão é que isso ocorra a partir de 2016. No planejamento da empresa, existem previsões de produção ano a ano para o regime de cessão onerosa. Assim, tudo o que for retirado dos campos além dessas previsões, será creditado pelo regime de partilha. A previsão do governo é que os excedentes sejam registrados a partir de 2020 ou 2021.

O secretário Almeida avaliou que a Petrobras não deve ter dificuldades para fazer mais esse investimento. Também disse que a indústria nacional tem capacidade de absorver a demanda por peças e equipamentos. Ainda de acordo com ele, os cerca de R$ 15 bilhões que serão pagos pela estatal, pelo bônus e antecipação, não vão pressionar seu caixa.

“Se a Petrobras produzir o que está no plano de negócios dela, esse valor aqui é desprezível”, disse Almeida.

ESTE BLOGGER EN ESPAÑOL

Se abrió con el propósito de defender la libertad de la economía de mercado, y no por la intervención del Estado y el libre comercio mundial.

  temas: la economía, la agricultura, la acuicultura, la agro-industria, la ecología, la pesca, la energía, la ganadería, la apicultura, los negocios, las finanzas, la educación, la cultura, la salud, el transporte, la logística, la literatura, el comercio, etc

RENATO HANS Schweigmann

Joinville (SC) BRASIL

24/06/2014


THIS BLOGGER IN ENGLISH

Was opened with the purpose of defending the freedom of the market economy, not by state intervention and free world trade.

  subjects: economics, agriculture, aquaculture, agro business, ecology, fisheries, energy, livestock, beekeeping, business, finance, education, culture, health, transport, logistics, literature, commerce, etc.

RENATO HANS SCHWEIGMANN

Joinville (SC) BRAZIL

24/06/2014

Repsol anuncia importante descoberta de petróleo na Rússia


Sibéria | 23/06/2014 13:12

Repsol anuncia importante descoberta de petróleo na Rússia

Descoberta de hidrocarbonetos em poços no oeste da Sibéria irão adicionar 240 milhões de barris de óleo equivalente às reservas petrolíferas espanholas

Andrea Comas/Reuters
Logotipo da Repsol em Madri
Repsol: descobertas ocorreram especificamente em dois poços nos blocos Karabashsky 1 e 2
Madri - A Repsol disse nesta quarta-feira que a descoberta de hidrocarbonetos em dois de seus poços no oeste da Sibéria irão adicionar 240 milhões de barris de óleo equivalente às reservas petrolíferas espanholas.
Num comunicado de imprensa, a Repsol disse que essas descobertas ocorreram especificamente em dois poços nos blocos Karabashsky 1 e 2, no campo de Ouriyinskoye.
"Os recursos recuperáveis nos poços Gabi-1 e Gabi-3 foram certificados pelo órgão competente do Ministério dos Recursos Naturais e Ecologia em 240 milhões de barris de óleo equivalente, o que seria um aumento significativo dos recursos totais disponíveis para Repsol na Rússia hoje", disse a Repsol.
Em 2013, a Rússia contribuiu para uma produção total de petróleo e gás de 14.600 barris de óleo equivalente por dia (boepd) para a Repsol. Em 2014, esse volume subiu para 17.640 boepd com a entrada em operação de novos poços de gás.
Saiu o novo app de EXAME.com para iPhone! Quem já tem o antigo, basta atualizar. Quem não tem, baixar.
Já foi no novo site móvel de EXAME.com? Basta digitar exame.com num iPhone, iPad ou Android.

Cobertura vegetal do Pantanal é mapeada por projeto

Cobertura vegetal do Pantanal é mapeada por projeto



A terceira edição do monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai (BAP) será lançado no dia 26 de junho, às 8h30, no Sebrae Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. No período da tarde, representantes das instituições realizadoras do estudo entregarão formalmente o documento na sala de reuniões da SEMAC, no Parque dos Poderes.
De acordo com informações da assessoria de comunicação, o diagnóstico foi realizado pela parceria entre WWF-Brasil, Instituto SOS Pantanal e Embrapa Pantanal e contou com o apoio da SOS Mata Atlântica e execução técnica da Arcplan. A elaboração do estudo teve ainda o apoio institucional da Fundação Avina e da Ecologia e Ação e Conservação Internacional (Ecoa). O diagnóstico visa levantar e disponibilizar informações que ajudem no monitoramento da Bacia do Alto Paraguai que abriga o Pantanal, a maior planície alagável de planeta e berço de uma rica biodiversidade. Com informações técnicas e seguindo uma metodologia científica, o monitoramento é realizado a cada dois anos e faz uma radiografia completa da realidade ambiental e uma análise objetiva da evolução dessas mudanças. A atual edição avaliou, entre 2010 e 2012, as principais alterações de cobertura vegetal na BAP.
O estudo
Iniciado em 2002, o trabalho de monitoramento da Bacia do Alto Paraguai preocupa-se em entender a dinâmica de ocupação dessa região e também em fornecer informações que possam apoiar ações para a conservação do Pantanal, assim como de seus processos ecológicos. O trabalho permite o acompanhamento das alterações e a análise histórica das mudanças ocorridas desde então.
O primeiro estudo, lançado em 2010, analisou a cobertura vegetal de uso do solo no período de 2002 a 2008. A partir de 2010, as atualizações passaram a acontecer a cada dois anos. A atual traz uma avaliação das alterações na cobertura do solo no período entre 2010 e 2012 e tem como base os dados dos estudos anteriores. Os resultados do levantamento apontam um percentual de 85,7% de cobertura vegetal na planície e de 40% no planalto. Houve uma taxa de desmatamento de 0,51% no planalto e 0,57% na planície, o que indica uma redução no desmatamento no planalto que no período entre 2008-2010 era de 1,8%.

 

Projeto pretende dar mais visibilidade ao trabalho da Assobra

Projeto pretende dar mais visibilidade ao trabalho da Assobra



CLIQUE PARA AMPLIAR
<br>
 

PUBLICIDADE
O prefeito Jorge Diogo participou, no último sábado (21), no barracão da Associação Brasilandense de Agentes Ambientais (Assobra), da apresentação do projeto Respire Ecologia, idealizado e desenvolvido pela AZ Comunicação e Design, de Brasilândia-MS, e que tem o objetivo de dar mais visibilidade ao trabalhado da Assobra.

Os responsáveis pelo projeto apresentaram um vídeo sobre as etapas já desenvolvidas e quais serão os próximos passos. Já foram realizadas palestras nas escolas sobre a importância da reciclagem para o município e serão distribuídos sete mil panfletos e cinco mil cartilhas destacando a importância da preservação do meio ambiente.

Por meio do projeto Respire Ecologia, foram doados aos agentes ambientais: equipamentos de proteção individual, uniformes e uma balança. Além do trabalho de divulgação da Assobra, os idealizadores do Respire Ecologia estão trabalhando para que a associação passe a ser considerada entidade pública estadual, o que permitirá o repasse de recursos estaduais. Durante a apresentação, foi realizada uma homenagem aos fundadores da Assobra, que estiveram presentes no ato. A vice-prefeita Márcia Amaral e o vereador Evandro Inácio participaram da apresentação.

O prefeito Jorge Diogo parabenizou a iniciativa da AZ Comunicação e Design e disse que o trabalho está apenas começando. “Esse trabalho de conscientização não para aqui. Ele começa aqui. Precisamos conscientizar todos os envolvidos. O município continuará apoiando a Assobra. Todas as ajudas são bem vindas e todos os envolvidos têm que ser multiplicadores. Temos que trabalhar a conscientização lá fora e trabalhar a organização administrativa aqui dentro”.


Por: Ascom

terça-feira, 24 de junho de 2014

INDUSTRIA MEXICANA BACHOCO


Industrias Bachoco SAB de CV, maior produtor de frango do México, está vasculhando para aquisições dos Estados Unidos para ganhar uma fatia maior do maior mercado de aves do mundo.
Embora a empresa com sede no México Celaya, tem 35 por cento do mercado de aves do país latino-americano, que tem apenas 2 por cento em os EUA depois de comprar OK Industries Inc. em 2011, disse o diretor financeiro Daniel Salazar Ferrer. Bachoco quer estar entre os 15 melhores produtores norte-americanos dentro de três anos.
"Estamos em busca de alternativas e esperando para aumentar nossa participação em os EUA", disse ele em um por e-mail de resposta a perguntas. "Nós temos de aumentar a nossa massa crítica para ter uma melhor posição competitiva."História: Pode cadeias de fast food Obter americanos para tentar Oriente Médio?
Bachoco junta Tyson Foods Inc. e uma unidade de aves da JBS SA norte-americana da Pilgrim Orgulho Corp na busca de uma maior participação de mercado de alimentos da América do Norte. A empresa mexicana está entre apenas oito dos 50 membros do BI América do Norte Alimentos Avaliação Manufacturing Index Peers que geram mais dinheiro do que a dívida, como o aumento dos preços de frango e um declínio de 33 por cento nos preços globais de milho nos impulsionar salário do ano passado.
As ações da Bachoco caiu 0,7 por cento, para 56,64 pesos às 1:14 horas, na Cidade do México. O estoque é de até 28 por cento este ano e 13 por cento no mês passado, quase o dobro do ganho médio entre pares globais monitorados pela Bloomberg. Tyson caiu 8,7 por cento no mês passado, enquanto o orgulho do Peregrino é queda de 1,6 por cento.M & A Pipeline
O rali teve valor de mercado da Bachoco para 2.620 milhões dólares. Das quatro empresas de aves norte-americanas monitoradas pela Bloomberg, apenas Sanderson Farms Inc. e Cal-Maine Foods Inc. são menos valiosas em 2190 milhões dólares americanos e 1,74 bilhões dólares, respectivamente. Bachoco tem o terceiro melhor relação entre a dívida líquida para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização entre os colegas norte-americanos com negativa 1,38, em comparação com a proporção média de 2,09 positivo.História: Procura a máfia russa Crab
"A empresa tem fortes fundamentos para o crescimento contínuo e, com o aumento do consumo de proteínas no México, Bachoco será um dos principais beneficiários", Miguel Mayorga, um analista de ações fabricante de alimentos da América Latina em Corporativo GBM, disse por telefone a partir de Cidade do México. "Sem dúvida há fusões e aquisições na calha para a empresa."
Mayorga tem o equivalente a um índice de compra sobre o estoque e um preço-alvo de 60,30 pesos.Governança Corporativa
Bachoco fez três aquisições na América Latina e dois na América do Norte desde 1999, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Morgan Stanley aconselhou a empresa na compra de Grupo Campsi SA. Oferta de Tyson para Hillshire Brands Co. é um dos cinco americanos ofertas de aves a serem anunciados nos últimos 12 meses.História: receita secreta da Taco Bell para Novos Produtos
A empresa realizou sua primeira conferência com investidores na sequência do primeiro trimestre resultados em fevereiro, como parte de uma estratégia para melhorar a comunicação.
O estoque também foi impulsionado por um aumento no volume de negociação após o free float foi levantada para 26,75 por cento a partir de 17,25 por cento, de acordo com Alberto Carrillo, analista sênior da Signum Research.
"A governança corporativa tem melhorado e tem realmente fortaleceu a empresa", disse Carrillo por telefone a partir de Cidade do México. "Eles têm sido muito mais transparente e oferecendo aos investidores obter mais informações sobre a empresa."História: Drogas Cartéis Scare de Petróleo e Gás do México Investidores
Para contatar o repórter nesta história: Adam Williams na Cidade do México em awilliams111@bloomberg.net
Para contactar os editores responsáveis ​​por essa história: James Attwood em jattwood3@bloomberg.net Carlos Caminada

MEXICAN CHICKEN KING SEEKING DEALS NORTH OF THE BORDER


Bloomberg News

Mexican Chicken King Seeking Deals North of the Border

June 24, 2014

Industrias Bachoco SAB de CV, Mexico’s biggest chicken producer, is scouring for U.S. acquisitions to gain a bigger share of the world’s largest poultry market.
While the Celaya, Mexico-based company has 35 percent of the Latin American nation’s poultry market, it has just 2 percent in the U.S. after buying OK Industries Inc. in 2011, Chief Financial Officer Daniel Salazar Ferrer said. Bachoco wants to be among the top 15 U.S. producers within three years.
“We are in search of and hoping for alternatives for increasing our participation in the U.S.,” he said in an e-mailed response to questions. “We have to increase our critical mass to have a better competitive position.”
Bachoco joins Tyson Foods Inc. and JBS SA’s North American poultry unit Pilgrim’s Pride Corp. in seeking a greater share of North America’s food market. The Mexican company is among just eight of the 50 members of the BI North America Food Manufacturing Valuation Peers Index that generate more cash than debt as rising chicken prices and a 33 percent decline in global corn prices in the past year boost earnings.
Shares of Bachoco fell 0.7 percent to 56.64 pesos at 1:14 p.m. in Mexico City. The stock is up 28 percent this year and 13 percent in the past month, almost double the average gain among global peers tracked by Bloomberg. Tyson has fallen 8.7 percent in the past month, while Pilgrim’s Pride is down 1.6 percent.

M&A Pipeline

The rally has taken Bachoco’s market value to $2.62 billion. Of the four U.S. poultry companies tracked by Bloomberg, only Sanderson Farms Inc. and Cal-Maine Foods Inc. are less valuable at $2.19 billion and $1.74 billion, respectively. Bachoco has the third best ratio of net debt to earnings before interest, taxes, depreciation and amortization among North American peers with negative 1.38, compared with the average ratio of positive 2.09.
“The company has strong fundamentals for continued growth and, as protein consumption increases in Mexico, Bachoco will be one of the chief beneficiaries,” Miguel Mayorga, a Latin America food manufacturer equity analyst at Corporativo GBM, said by phone from Mexico City. “Without question there are mergers and acquisitions in the pipeline for the company.”
Mayorga has the equivalent of a buy rating on the stock and a target price of 60.30 pesos.

Corporate Governance

Bachoco has made three acquisitions in Latin America and two in North American since 1999, according to data compiled by Bloomberg. Morgan Stanley advised the company in the purchase of Grupo Campsi SA. Tyson’s bid for Hillshire Brands Co. is one of five U.S. poultry deals to be announced in the past 12 months.
The company held its first-ever conference call with investors following first-quarter results in February as part of a strategy to improve communication.
The stock has also been boosted by an increase in trading volume after the free float was lifted to 26.75 percent from 17.25 percent, according to Alberto Carrillo, a senior analyst at Signum Research.
“The corporate governance has improved and has really strengthened the company,” Carrillo said by telephone from Mexico City. “They have been much more transparent and providing investors with more information about the company.”
To contact the reporter on this story: Adam Williams in Mexico City at awilliams111@bloomberg.net
To contact the editors responsible for this story: James Attwood at jattwood3@bloomberg.net Carlos Caminada

MORRE EM JOINVILLE(SC)BRASIL O DR HANS WERNER BASCHUNG


Morre médico que foi o pioneiro da ortopedia em Joinville Dr. Hans Werner Baschung faleceu no domingo, aos 86 anos window._ [...] Veja mais em: http://ndonline.com.br/joinville/noticias/177586-morre-medico-que-foi-o-pioneiro-da-ortopedia-em-joinville.html.

Soja convencional não compensa, e produtor volta a plantar transg

Soja convencional não compensa, e produtor volta a plantar transg

ESTE BLOGGER EM PORTUGUÊS

Foi aberto com o fim de defender a liberdade da economia de mercado , pela não intervenção do estado e o livre comercio mundial.
 os assuntos :economia ,agricultura,piscicultura , agro negocio,ecologia , pesca, energia , pecuária,  apicultura ,empresas , finanças, educação, cultura, saúde, transportes,logística,literatura, comercio ,etc

RENATO HANS SCHWEIGMANN
JOINVILLE(SC)BRASIL
24-06-2014