Futuro das logísticas portuárias | Dono da carga é razão dos portos existirem e deve ser prioridade, diz presidente da Praticagem de SP| Santa Catarina busca apoio federal para Rota do Milho
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seg, 15 de abr 09:28 (há 1 dia)
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Qual o balanço que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) faz hoje da sua campanha decisiva para a aprovação da Lei 12. 815/13, que dispõe sobre a exploração dos portos? Será que o empresário brasileiro terá capacidade para participar do porto do futuro? Interessa para o importador e exportador um porto monopolizado, na integração vertical da cadeia do armador ou do terminal a jusante? Está em jogo a cartelização dos terminais portuários, a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional e o desenvolvimento econômico e social do País, com a chegada do porto digital.
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O proprietário da carga é a razão dos portos existirem e é ao redor das necessidades desse player que o planejamento do setor deve ser feito. Esse foi o principal recado do presidente da Praticagem do Estado de São Paulo, Carlos Alberto de Souza Filho, em palestra realizada na sede de Santos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na última quarta-feira, dia 10 de abril.
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A Rota do Milho já é uma realidade em Santa Catarina, o trajeto diminui os custos logísticos para a importação do grão e abastecimento das agroindústrias no estado. O Governo catarinense busca agora apoio federal para melhorar os serviços prestados na aduana de Dionísio Cerqueira, porta de entrada do milho vindo do Paraguai.
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