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quarta-feira, 23 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
BRASILEIROS DE ORIGEM ALEMÃO DURANTE A 2a GUERRA MUNDIAL
14/07/2014 06h59
- Atualizado em
14/07/2014 06h59
Descendentes de alemães lembram perseguição no RS na 2ª Guerra
No estado, casas, lojas e igrejas foram os principais alvos da revolta.
Famílias inteiras precisaram fugir e se refugiar em comunidades próprias.
Do G1 RS
Os imigrantes alemães foram perseguidos e muitos acabaram sendo torturados. Famílias inteiras precisaram fugir e se refugiar em comunidades próprias, conhecidas como colônias e que até hoje mantêm a cultura germânica. A língua alemã e os cultos luteranos foram proibidos. A torre de uma igreja em Cerrito, que na época pertencia a Pelotas, na Região Sul do estado, foi derrubata com dinamites.
Aposentado Helmut Roll lembra de perseguição
em 1942 (Foto: Reprodução/RBS TV)
"Na antena da igreja, diziam que o para-raio servia como rádio para se
comunicar com a Alemanha", lembra o aposentado Helmut Roll.em 1942 (Foto: Reprodução/RBS TV)
Em Pelotas, o clima de medo se espalhou pela cidade. Muitas famílias deixaram suas casas, que foram invadidas. Os moradores pegaram poucos alimentos, alguns cobertores e fugiram para o mato. Era inverno, fazia frio, e algumas pessoas permaneceram escondidas em matagais por até duas semanas.
"No mato, eles tinham que ficar em silêncio total. Na época, as famílias tinham muitos filhos. Precisavam abafar o som das crianças para elas não chorarem. Todos tinham muito medo de serem pegos", relata a agricultora Glessi Vellar Hepp.
Os assentamentos construídos pelos imigrantes alemães perseguidos transformaram-se em colônias penitenciárias. Qualquer descendente que quisesse se deslocar para outro local precisava comparecer na delegacia e pegar um salvo-conduto. "O direito de ir e vir dessas pessoas foram confinados e aprisionados pela polícia. Houve uma criminalização dos alemães", comenta José Plínio Fachel, historiador autor de uma tese de doutorado sobre a época.
Depois da guerra, o governo brasileiro reconheceu e indenizou algumas famílias. A viúva de um dos comerciantes que perdeu praticamente tudo diz que o discurso do marido era de paz. "Ele nunca falou em ódio. Só contava que poderia ter salvado mais coisas", relembra Hilma Tessmann. A bisneta do comerciante Pedro Steffen Munsberg relata que o bisavô foi preso e torturado dentro de uma igreja sob acusação de transportar armamentos de origem alemã até o local. "Ele era a única pessoa na época que possuia um caminhão, que servia para carregar mercadorias e também para o transporte de pessoas", conta Adriana Munsberg. A família ainda tenta provar na Justiça que Pedro foi morto após ter sido torturado.
Torre de igreja foi derrubata com dinamites (Foto: Reprodução/RBS TV)
Um morador de Cerrito era criança mas ainda guarda as lembranças da
época. Após ver a igreja ser demolida, ele ajudou a refazê-la. "Ela foi
queimada, mas depois reconstruída com a ajuda da comunidade", lembra
Ervino Hepp."O Rio Grande do Sul viveu uma onda de barbárie. Os descendentes de alemães que não seguiam a cultura e o catolicismo eram chamados de hereges. Isso até hoje reflete em um atraso econômico para a região Sul do estado", conclui o historiador José Plínio Fachel.
tópicos:
aumenta la producción de soja en chaco(argentina)
Aumentó la producción de soja en el interior de Chaco
Las localidades de General Pinedo, Charata, Los Frentones, Concepción del Bermejo y Pampa del Infierno fueron las que mayor producción de soja tuvieron en esta campaña en el periodo de los meses que van desde abril a junio.
Las localidades de General Pinedo, Charata, Los Frentones, Concepción del Bermejo y Pampa del Infierno fueron las que mayor producción de soja tuvieron en esta campaña en el periodo de los meses que van desde abril a junio.
En el Chaco se sembraron 670.000 hectáreas de soja y, aunque en este informe solo se establecen tres meses de operaciones, se estima que el mayor volumen de la oleaginosa no fue aun comercializado.
El monto en pesos aportados por los productores chaqueños al Estado Nacional es de 248 millones, de abril y junio. El mapa de la producción El informe, elaborado en base a datos de la AFIP en cuanto a cantidad de días y de operaciones realizadas, establece datos de marcado interés a la hora de observar el mapa de la producción chaqueña.
Sin dudas que con el correr de los años, el oeste chaqueño, es decir, el Departamento Almirante Brown, registra un importante crecimiento en la superficie de siembra de la oleaginosa, que de 130.000 hectáreas implantadas en 2011, se superaron las 178.000 en la presente campaña.
En base a datos oficiales, la principal productora de soja -de acuerdo a los embarques realizados- es General Pinedo, con 46.929 toneladas, seguida por Charata con 45.393 toneladas. En tercer lugar aparece Los Frentones con 30.825 toneladas, Concepción del Bermejo con 29.454; Pampa del Infierno, 29.400; Las Breñas, con 24.399 y le siguen luego Avia Terai con 16.847 toneladas; Corzuela con 16.061 toneladas; Napenay con 15.905 toneladas y finalmente Campo Largo con 15.151 toneladas.
Estas localidades, en estos tres meses de 2014, suman un total de 270.364 toneladas que fueron comercializadas con las cartas de porte correspondientes y registradas por la AFIP.
...........
Fuente: Norte
quinta-feira, 3 de julho de 2014
como israel se tornou nação emprendedora
Como Israel se tornou a nação empreendedora?
Israel é fruto de uma concessão inglesa aos judeus após a segunda guerra mundial, em 1948
Thinkstock
Com 22 mil metros quadrados (menor que o Estado de Sergipe), 8 milhões de pessoas (um terço da população paulistana), uma região árida com 210 metros cúbicos de água per capita (o recomendado é 1.000), vizinhos muçulmanos belicosos (7 guerras e 2 intifadas) e um passado de repressão e perseguição aos judeus (impérios bizantino, romano, cruzadas, nazistas, etc), Israel é fruto de uma concessão inglesa aos judeus após a segunda guerra mundial, em 1948. Desde então uma massiva campanha de migração trouxe, desde mão de obra barata entre os judeus etíopes, até profissionais altamente especializados entre os judeus russos. No total, mais de 20 países enviaram judeus para popular Israel.
Este é apenas o começo da história que transformou Israel em um grande exemplo de como se constrói uma nação. Muitas tentativas de implantar um modelo foram tentadas desde esta época, o mais conhecido e que durou por um bom tempo, foram os kibbutzim, ou células comunistas nas quais as pessoas vivem em função da sua comunidade, sem nada ou quase nada individual e auto-sustentável, em um microcosmo de economia agrária. Muito do senso de comunidade e coletividade do espírito empreendedor israelense vem deste modelo social, que, embora importante no processo de construção pioneiro dos primeiros anos, foi perdendo força com o crescimento dos princípios capitalistas de valor e riqueza individuais.
O DNA empreendedor de Israel tem suas sementes incrustadas na história de seu povo, que, desde a diáspora provocada pela invasão romana nos anos 800 a.C., vem lutando, em todos os lugares para onde se espalharam, para manter a cultura viva e os valores do povo judeu. Por isso, a determinação e perseverança, o otimismo exagerado (uma das expressões mais usadas é Yihie Beseder, ou ‘no final tudo vai dar certo’), o instinto de sobrevivência para enfrentar situações de risco, o culto e preservação de um legado, a priorização da educação, a hierarquia informal e flexível, na qual líderes podem ser questionados (‘chutzpah’ é o termo que expressa o comportamento arrogante, pragmático e questionador do judeu) e a postura positiva em relação ao fracasso, são todos fatores que caracterizam os empreendedores israelenses.
Mas tudo isso se juntou e fez sentido a partir de 1992, com o Yozma, uma ampla iniciativa governamental para estimular o surgimento de empresas de alta tecnologia por meio de investimentos de capital de risco. O Yozma foi a perfeita tradução em realidade da conhecida hélice tripla, na qual governo, empresa e universidade se inter-relacionam e mantêm um processo de crescimento contínuo e sustentável. Desde então, mais de 5.000 empresas foram lançadas, das quais 10% faturam hoje mais de US$ 20 milhões, a maioria usando tecnologias desenvolvidas nas universidades e bancadas por fundos de capital de risco apoiados pelo governo. 33% das empresas especializadas em ciências da vida foram fundadas há menos de 5 anos, as demais têm menos de 10 anos de vida, das quais 60% produzem dispositivos médicos.
Não é por acaso que as empresas de tecnologia israelenses se destacam nas áreas de energia limpa, biotecnologia, segurança e militar. Dadas as condições extremas em que Israel se encontra, tanto climáticas como geopolíticas, seus governantes viram que a excelente formação educacional poderia ser usada para desenvolver soluções para atender suas principais necessidades. Por isso, 923 empresas de ciências da vida foram lançadas até hoje, entre 800 e 900 empresas de high tech são criadas todos os anos, quase US$ 7 bilhões já foram resgatados por acionistas nas vendas de suas empresas, mais de 250 multinacionais instalaram centros de pesquisa e desenvolvimento em Israel, quatro universidades estão na lista das 150 melhores do mundo e 6 prêmios Nobel foram conquistados.
Outra coisa que chamou a atenção no modelo israelense são os seus jovens. O serviço militar é obrigatório, três anos para homens e dois anos para mulheres, onde recebem uma formação exemplar em tecnologia, disciplina, situações de combate e sobrevivência. Depois do serviço militar, a maioria dos jovens vai ‘mochilar’ pelo mundo, principalmente para a América Latina, por seis meses a um ano, para só então entrar na universidade. Imagine o resultado da combinação entre ensino de alto nível, jovens alunos maduros e experientes, com ampla visão de mundo e grande diversidade de formação, disciplina e métodos bem estruturados e capacidade de improvisar e lidar com recursos escassos. Parece que foi desenhado para formar empreendedores.
A grande questão que se coloca neste momento, absolutamente natural para qualquer nação que experimenta um ritmo de crescimento como este é: o que o futuro nos reserva? Quais caminhos a nação empreendedora deve tomar para seguir neste ritmo de alto crescimento? Com este debate, o grupo de professores explorou vários caminhos diferentes, provendo insights interessantes para os patrocinadores do encontro. Nenhum dos possíveis caminhos é determinante, mas uma coisa é certa: qualquer empreendedor sabe que o sucesso é apenas um estado; na verdade, o melhor momento para pensar em mudar e adotar novos caminhos para o crescimento. Só a história nos dirá se o povo judeu encontrou o seu caminho rumo à prosperidade, paz e tranquilidade tão almejada, repetindo a fase áurea dos três primeiros séculos da era Cristã.
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Sobre o autor
Marcos Hashimoto
Consultor e palestrante em
empreendedorismo, planos de negócios e intraempreendedorismo,
Coordenador e Professor do Centro de Criatividade e Empreendedorismo da
Faap. Doutor em Empreendedorismo pela EAESP/ FGV. Coordenou o Centro de
Empreendedorismo do Insper, Pesquisador na Faculdade Campo Limpo
Paulista, autor do software SP Plan de Planos de Negócios, Autor dos
livros 'Espírito Empreendedor nas Organizações' 'Lições de Empreendedorismo' e 'Práticas de Empreendedorismo'. Professor visitante da Univ. do Texas em San Antonio e Universidad de Los Andes na Colômbia. Colunista do site da Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, colaborador do Instituto Empreender Endeavor.
Serviços de consultoria em Estratégia Empresarial, Liderança e Empreendedorismo Corporativo: http://www.marcoshashimoto.com
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
VIABILIDADE DO COMERCIO EXTERNO DO CENTRO-OESTE POR SANTAREM,BELEM,SÃO LUIZ (MA)
CAMPO GRANDE(MS) 01-07-2014
EXMO SR SECRETARIO GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SR GILBERTO DE CARVALHO
EXMO SR MINISTRO DOS TRANSPORTES
SR PASSOS
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO
DR SILVAL BARBOSA
EXMO SR GOVERNADOR DE GOIAS
SR MARCONI PERILIO
SR MARCONI PERILIO
EXMO SR GOVERNADOR DE MATO GROSSO DO SUL
DR ANDRÉ PUCCINELLI
EXMO SR DEPUTADO FEDERAL RONALDO CAIADO
EXMO SRES SENADORES DE MATO GROSSO
JAYME CAMPOS ,BLAIRO MAGGI E PEDRO TAQUES
EXMO SR GOVERNADOR DO PARÁ
SR SIMON JATENE
EXMOS SRES PRESIDENTES DA APROSOJA MT/MS
EXMO SR PREFEITO DE RONDONÔPOLIS
SR PERCIVAL MUNIZ e ROGERIO SALLES(VICE)
O BRASIL está construindo duas ferrovias importantes :
Actualmente o está em projecto a construção de uma FERROVIA de CASCAVEL(PR)-MARACAJÚ(MS) para ligar a CAMPO GRANDE(MS).
I
PROPOSTA : Seria ligar 400 quilómetros de CAMPO GRANDE(MS) ,JARAGUARÍ
,BANDEIRANTES,SÃO GABRIEL , RIO VERDE DE MT,COXIM,PEDRO
GOMES,SONORA(MS),OURO BRANCO DO SUL (MT) onde encontraria a FERRO NORTE
que passa em MATO GROSSO a 35 quilômetros da ponte do RIO CORRENTES que
separa SONORA(MS) de OURO BRANCO DO SUL(MT) e a 410 quilómetros de CAMPO
GRANDE MS com isso CASCAVEL/MARACAJÚ/CAMPO GRANDE ficariam ligados a
RONDONÔPOLIS/CUIABÁ/SANTAREM .
II PROPOSTA : seria construir 600 quilómetros de FERROVIA
de CAMPO GRANDE-CHAPADÃO DO SUL-RIO VERDE(GO) onde encontraria a
FERROVIA NORTE SUL
Hoje o AGRO NEGOCIO responde por
42% do comercio externo brasileiro sendo que 70 % é exportado para ASIA
(sendo 51 % CHINA e 19 % JAPÃO,COREIA,ÍNDIA,TAILÂNDIA) e 25 % é EUROPA
tendo O ESTREITO DE GIBRALTAR em PALOS(ESPANHA) a porta de entrada ,mais
os portos principais receptores do AGRO NEGOCIO BRASILEIRO é
HAMBURGO(ALEMANHA),ROTTERDAM( HOLANDA), BRUGES(BÉLGICA),LONDRES ,HAVRE (FRANÇA)
Seja por camião ou por ferrovia veja este relatório em sistema intermodal envolvendo transporte fluvial e marítimo
A
Distancia de BELEM (PA) a NATAL (RN) é de 2000 quilómetros
aproximadamente , SÃO LUIZ tem que descontar 400 quilómetros a menos ou
seja SÃO LUIZ a NATAL é de 1600 quilómetros .
A distancia de SANTAREM(PA) a MACAPÁ(AP) e BELEM(PA) É DE 900 Quilómetros .
NATAL(RN)
BRASIL a DACAR (SENEGAL0 VIA MARÍTIMA são 2300 quilómetros, e de
NATAL(RN) BRASIL a PALOS(ESPANHA-ENTRADA DO GIBRALTAR ) são 5000
quilómetros com isso VIA MARÍTIMA de BELEM a PALOS são 7000 quilómetros e
de SÃO LUIZ 6600 quilómetros ;de SANTAREM(VIA MACAPÁ - RIO AMAZONAS)
são 7600 quilómetros a PALOS(ESPANHA) .
Já para ASIA a principal rota é O CANAL DE PANAMÁ em relação
a SANTOS a distancia ao CANAL DE PANAMÁ de BELEM seria encurtada em
3500 quilómetros a menos de SANTAREM seriam 3000 quilómetros a menos
de SÃO LUIZ também seriam a menos .
OUTRAS PROPOSTAS QUE DESCONGESTIONARIAM
SANTOS/PARANAGUA no NORDESTE BRASILEIRO e encurtariam distancia A
PALOS(ESPANHA NO ESTREITO DE GIBRALTAR) e CANAL DO PANAMÁ
III PROPOSTA é A FERROVIA OESTE-LESTE de GURUPÍ(TO) na NORTE SUL a ILHEUS (BA).
IV PROPOSTA é A TRANSNORDESTINA no ramal projectado de ARAGUAINA(TO) na NORTE SUL a RECIFE(CE) e FORTALEZA(CE)
IV
PROPOSTA :aproveitar O EIXO das BRs 060/020 de CAMPO GRANDE MS CHAPADÃO
DO SUL -GOIANIA/BRASILIA/ PICOS(PI)-a PARNAIBA(PI) ou FORTALEZA(BR 020)
.
a isto alem do eixo da BR 060/020 se aproveitaria a proposta
da FERROVIA CAMPO GRANDE-CHAPADÃO DO SUL -RIO VERDE(GO) a FERROVIA
NORTE SUL com RAMAL de ANÁPOLIS a BARREIRAS(BA) PICOS(PI) onde
bifurcaria a PARNAIBA(PI) e FORTALEZA(CE)
ESPERO QUE ESTAS PROPOSTAS SEJAM ANALIZADASRUSSIA TERÁ MINISTERIO ESPECIAL PARA O ÁRTICO
Rússia terá ministério especial para o Ártico
Região tem reservas de hidrocarbonetos da ordem de 1,6 bilhões de toneladas
A Rússia está preparando a criação de um ministério para assuntos do Ártico e Territórios do Norte, na mesma linha que as pastas já existentes para o Extremo Oriente, o Norte do Cáucaso e a Crimeia. A informação, publicada pela edição desta terça-feira, 1º, do jornal Nezavisimaya Gazeta, confirma o cumprimento da ordem emitida pelo Presidente Vladimir Putin em uma reunião do Conselho de Segurança russo em abril passado.Na ocasião, o líder da Rússia afirmara que o Ártico concentrava "praticamente todos os aspectos da segurança nacional". Em particular, as reservas de hidrocarbonetos nos territórios árticos sob jurisdição da Rússia passam de 1,6 bilhão de toneladas, e a plataforma continental é responsável por cerca de 25% de todas as reservas de petróleo e gás encontradas nas regiões costeiras do mundo.
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, pertencem à Rússia 41% de todas as reservas prováveis ??de petróleo ártico e cerca de 70% das de gás. Tendo em conta estes dados, a criação de um ministério para o Ártico é um passo lógico, segundo afirma o diretor do Centro de Informação Política, Alexei Mukhin, encarregado do projeto.
A nova pasta está sendo projetada de acordo com os planos do Kremlin “para reforçar algumas áreas que são de importância estratégica para o país”. De acordo com Mukhin, a instituição determinará o grau de envolvimento de empresas internacionais na exploração do Ártico russo e fará uma defesa mais sistemática dos interesses de Moscou a nível internacional. A demarcação das fronteiras e a justificação científica para as reivindicações territoriais russas na região serão os primeiros objetivos da nova entidade.
De acordo com o Nezavisimaya Gazeta, o famoso explorador do Ártico e da Antártida e membro do Senado russo Artur Chilingarov pode ser nomeado para chefiar o ministério. Em declarações ao jornal, ele mesmo enfatizou anteriormente que a criação desta pasta havia sido proposta muitas vezes ao longo dos últimos 30 anos e que se tratava de uma medida realmente necessária.
CANAL INTER OCEANICO EM NICARAGUA
Navios russos vão patrulhar área do Grande Canal Interoceânico
13/05/2014
Iúri Paniev, especial para Gazeta Russa
Durante a recente visita do ministro dos Negócios Estrangeiros
russo, Serguêi Lavrov, à Nicarágua foram discutidas as perspectivas de
cooperação bilateral. O mais importante projeto entre os países é o
chamado Grande Canal Interoceânico, uma alternativa ao Canal do Panamá.
Em visita oficial à Nicarágua, Lavrou assinou
um acordo especial com as autoridades locais, permitindo que aviões e navios
militares russos prestem serviço em suas águas territoriais, bem como realizem
o patrulhamento junto à costa do país no Oceano Pacífico e no mar do Caribe até
30 de junho de 2015.
“Depois de prolongadas reflexões, a Rússia finalmente concordou em tomar parte na construção do canal que promete ser a maior rede de transporte do hemisfério Ocidental. Dessa forma, os EUA perderão uma parte significativa do controle sobre esse território, que eles exerceram durante os últimos cem anos, graças ao Canal do Panamá”, disse Emil Dabaghian, pesquisador do Instituto da América Latina da Academia de Ciências Russa, à Gazeta Russa.
A nova hidrovia artificial, que irá se estender por 286 km (contra os atuais 81,5 km do Canal do Panamá), começará a ser construída no final do ano, conforme estipulado pelo acordo tripartido entre as autoridades da Nicarágua, Rússia e China. A entrega da obra concluída está prevista para 2029.
A verba para realização do projeto, estimada em 40 bilhões de dólares, dependerá sobretudo do grupo chinês HKND, que recebeu a concessão por um período de cem anos para a abertura e operação do canal.
A principal vantagem dessa rota é a largura de 83 metros e a profundidade de 27,5 metros, o que irá permitir a passagem de embarcações da classe superpesada, com um deslocamento de água de até 270 mil toneladas. Em comparação com seu análogo no Panamá, o Canal da Nicarágua será mais profundo, largo e longo. Além disso, planeja-se a construção de dois portos, um aeroporto e um oleoduto.
Na opinião do diretor-geral do Instituto Nacional de Energia, Serguêi Pravosudov, a Rússia será beneficiada não só economicamente, mas também no aspecto geopolítico. “A América do Norte controla os pontos básicos através dos quais seguem as rotas marítimas: os Canais do Panamá e de Suez, bem como as principais rotas comerciais que passam por Singapura, Gibraltar etc. Por isso, o surgimento de uma via navegável alternativa é um desafio direto aos EUA", alega Pravosudov.
A ideia de construir um canal na Nicarágua surgiu ainda no século 19. Mas, naquela época, a situação política na América Central não era propícia devido à ocupação da Nicarágua por tropas americanas. Foi somente em setembro de 2013 que o Parlamento da Nicarágua aprovou as contas relativas à construção do canal.
Entre as perspectivas que se abrem, as autoridades nicaraguenses esperam um rápido crescimento do PIB, a expansão do mercado de trabalho, novas oportunidades para os negócios locais e receitas provenientes da exploração do canal.
Lavrov visita Cuba e outros países da região
Kremlin sugere criação de agência de rating dos Brics
Benefício limitado
O cientista político Konstantin Simonov acredita que o projeto é muito arriscado. De acordo com ele, o canal não é tão necessário à Rússia, quanto é para a China, para exportar e importar mercadorias por uma rota mais curta. “A Rússia tem o seu próprio itinerário, a Rota do Mar do Norte, que permite levar os navios para a Europa e a Ásia através do Ártico”, diz.
Na opinião de Aleksêi Rei, chefe do Instituto dos EUA e do Canadá coligado à Academia de Ciências Russa, a expansão das possibilidades da Rota do Mar do Norte encontra-se na esfera dos interesses diretos da Rússia. “Do ponto de vista econômico, talvez isso fosse ainda mais rentável do que a construção do Canal da Nicarágua”, garante o especialista.
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“Depois de prolongadas reflexões, a Rússia finalmente concordou em tomar parte na construção do canal que promete ser a maior rede de transporte do hemisfério Ocidental. Dessa forma, os EUA perderão uma parte significativa do controle sobre esse território, que eles exerceram durante os últimos cem anos, graças ao Canal do Panamá”, disse Emil Dabaghian, pesquisador do Instituto da América Latina da Academia de Ciências Russa, à Gazeta Russa.
A nova hidrovia artificial, que irá se estender por 286 km (contra os atuais 81,5 km do Canal do Panamá), começará a ser construída no final do ano, conforme estipulado pelo acordo tripartido entre as autoridades da Nicarágua, Rússia e China. A entrega da obra concluída está prevista para 2029.
A verba para realização do projeto, estimada em 40 bilhões de dólares, dependerá sobretudo do grupo chinês HKND, que recebeu a concessão por um período de cem anos para a abertura e operação do canal.
A principal vantagem dessa rota é a largura de 83 metros e a profundidade de 27,5 metros, o que irá permitir a passagem de embarcações da classe superpesada, com um deslocamento de água de até 270 mil toneladas. Em comparação com seu análogo no Panamá, o Canal da Nicarágua será mais profundo, largo e longo. Além disso, planeja-se a construção de dois portos, um aeroporto e um oleoduto.
Na opinião do diretor-geral do Instituto Nacional de Energia, Serguêi Pravosudov, a Rússia será beneficiada não só economicamente, mas também no aspecto geopolítico. “A América do Norte controla os pontos básicos através dos quais seguem as rotas marítimas: os Canais do Panamá e de Suez, bem como as principais rotas comerciais que passam por Singapura, Gibraltar etc. Por isso, o surgimento de uma via navegável alternativa é um desafio direto aos EUA", alega Pravosudov.
A ideia de construir um canal na Nicarágua surgiu ainda no século 19. Mas, naquela época, a situação política na América Central não era propícia devido à ocupação da Nicarágua por tropas americanas. Foi somente em setembro de 2013 que o Parlamento da Nicarágua aprovou as contas relativas à construção do canal.
Entre as perspectivas que se abrem, as autoridades nicaraguenses esperam um rápido crescimento do PIB, a expansão do mercado de trabalho, novas oportunidades para os negócios locais e receitas provenientes da exploração do canal.
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O cientista político Konstantin Simonov acredita que o projeto é muito arriscado. De acordo com ele, o canal não é tão necessário à Rússia, quanto é para a China, para exportar e importar mercadorias por uma rota mais curta. “A Rússia tem o seu próprio itinerário, a Rota do Mar do Norte, que permite levar os navios para a Europa e a Ásia através do Ártico”, diz.
Na opinião de Aleksêi Rei, chefe do Instituto dos EUA e do Canadá coligado à Academia de Ciências Russa, a expansão das possibilidades da Rota do Mar do Norte encontra-se na esfera dos interesses diretos da Rússia. “Do ponto de vista econômico, talvez isso fosse ainda mais rentável do que a construção do Canal da Nicarágua”, garante o especialista.
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DOURADOS(MS) BRASIL FUTURO ENTRONCAMENTO FERROVIARIO
1 de Julho de 2014 09h02
Dourados Agora
A cidade de Dourados está no traçado de duas ferrovias: a norte
Sul e a Ferroeste. A afirmação é do Governador do Estado André
Puccinelli em relação a rumores de que a Norte Sul não passaria pelo
município.
“A Ferrovia vai passar por Dourados sim. Não será no centro da cidade, mas no município vai. Quem apostar ao contrário vai perder”, afirmou André ao Dourados Agora na última sexta-feira quando esteve em Dourados para a reinauguração da Escola Estadual Presidente Vargas. Segundo ele as informações contrárias estão completamente equivocadas.
O vice-presidente da Frente Parlamentar das Ferrovias na Câmara Federal, deputado Geraldo Resende também reafirma Dourados nos traçados e que as informações contrárias não passam de especulações.
“Estou cuidando pessoalmente dessa situação em Brasília. Nós vimos que de certa forma houve atrasos nos estudos, mas o Governo Federal tinha o compromisso de escolher a modalidade de concessões e de fazer a abertura da licitação, tanto que no último dia 10 a Agência Nacional dos Transportes Terrestres, abril edital para chamamento público para a concessão do serviço público de exploração da ferrovia, compreendendo a construção, manutenção, monitoramento e gestão. Os interessados têm até o dia 8 de julho para se manifestar. Depois têm 180 dias para apresentar os estudos”, destacou.
Segundo o vice-presidente a informação de que o ramal não passaria por Dourados gerou preocupação e insegurança na classe empresarial que aguarda com expectativa o funcionamento das ferrovias. “A implantação destes dois ramais é fundamental importância, pois diminui em mais de 30% o valor do que se é produzido. O suor e o esforço do Brasil que dá certo, que produz da forma mais tecnológica, se perde ao longo de rodovias, na fila dos portos, no preço crescente do frete, na demora, no desperdício e na perda de mercados por não conseguirmos cumprir os prazos”, explica Resende, principal articulador das ferrovias em Dourados.
A informação de que o ramal não passaria por Dourados foi divulgada pela imprensa através de material do vereador Alberto Alves dos Santos. Ao Dourados Agora ele diz que só repassou a informação que teria chegado da Empresa Valec, que a princípio, estaria realizando os estudos técnicos, mas não é a responsável pela gestão do processo; cargo este da ANTT. Ao Dourados Agora o vereador diz que a resposta da Valec aconteceu porque o projeto poderia estar parado. “Depois que a classe política se mobilizou a ANTT abriu edital para contratar a empresa que fará as obras”, destacou.
O município será o entroncamento das duas estradas de ferro que estão previstas para terem início até o final desse ano com entrega da obra para 2019.
A primeira das ferrovias é a EF 267, braço da Norte-Sul. O estudo prevê um traçado de 659 quilômetros, atravessando 19 municípios, dos quais doze no Estado de São Paulo e sete em Mato Grosso do Sul. Os trilhos saem de Estrela D’Oeste (SP) e Panorama (SP) e chegando a Dourados. Para este traçado estão previstos um investimento de R$ 2.937.967.165,00 (Dois bilhões, novecentos e trinta e sete milhões, novecentos e sessenta e sete mil e 165 reais).
A segunda, a EF 484 (Ferroeste), deverá sair de Maracaju, passando por Dourados (MS) e chegando a Lapa (PR) e deverá custar R$ 9.937.967.165,00 (Nove bilhões, novecentos e trinta e sete milhões, novecentos e sessenta e sete mil e cento e sessenta e cinco reais).
De acordo com os estudos, a Ferrovia Norte-Sul é a que está em processo mais adiantado. Ela já encerrou a coleta de subsídios, realizou a reunião participativa em Dourados e avalia as sugestões apresentadas para eventual alteração no traçado. A ANTT já deu início ao processo de licitação para a concessão da construção e gestão. Em relação a Ferroeste, ela terá uma extensão de 990 quilômetros. Já passou por estudos iniciais e está em fase de coleta de subsídios.
O traçado da Ferrovia Norte Sul prevê passagem da ferrovia nas cidades sul-mato-grossenses de Dourados, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Nova Andradina, Angélica e Deodápolis no percurso entre Estrela D’Oeste (SP) e Panorama (SP).
Já o traçado da Ferroeste estuda trajeto que liga Dourados (MS) a Lapa (PR), saindo de Maracaju e passando também por Itaporã, Caarapó, Amambai, Iguatemi, Eldorado e Mundo Novo, em Mato Grosso do Sul. A implantação das ferrovias deve causar queda de pelo menos 30% no custo total do produto industrializado em Dourados e região. A expectativa é do vice-presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems) Sidney Petteri Camacho. São fretes, combustível e uma série de tributos que oneram o produto, segundo ele.
Dourados está no traçado de duas ferrovias; outros municípios serão beneficiados. Saiba quais
Traçados das ferrovias que incluem Dourados
“A Ferrovia vai passar por Dourados sim. Não será no centro da cidade, mas no município vai. Quem apostar ao contrário vai perder”, afirmou André ao Dourados Agora na última sexta-feira quando esteve em Dourados para a reinauguração da Escola Estadual Presidente Vargas. Segundo ele as informações contrárias estão completamente equivocadas.
O vice-presidente da Frente Parlamentar das Ferrovias na Câmara Federal, deputado Geraldo Resende também reafirma Dourados nos traçados e que as informações contrárias não passam de especulações.
“Estou cuidando pessoalmente dessa situação em Brasília. Nós vimos que de certa forma houve atrasos nos estudos, mas o Governo Federal tinha o compromisso de escolher a modalidade de concessões e de fazer a abertura da licitação, tanto que no último dia 10 a Agência Nacional dos Transportes Terrestres, abril edital para chamamento público para a concessão do serviço público de exploração da ferrovia, compreendendo a construção, manutenção, monitoramento e gestão. Os interessados têm até o dia 8 de julho para se manifestar. Depois têm 180 dias para apresentar os estudos”, destacou.
Segundo o vice-presidente a informação de que o ramal não passaria por Dourados gerou preocupação e insegurança na classe empresarial que aguarda com expectativa o funcionamento das ferrovias. “A implantação destes dois ramais é fundamental importância, pois diminui em mais de 30% o valor do que se é produzido. O suor e o esforço do Brasil que dá certo, que produz da forma mais tecnológica, se perde ao longo de rodovias, na fila dos portos, no preço crescente do frete, na demora, no desperdício e na perda de mercados por não conseguirmos cumprir os prazos”, explica Resende, principal articulador das ferrovias em Dourados.
A informação de que o ramal não passaria por Dourados foi divulgada pela imprensa através de material do vereador Alberto Alves dos Santos. Ao Dourados Agora ele diz que só repassou a informação que teria chegado da Empresa Valec, que a princípio, estaria realizando os estudos técnicos, mas não é a responsável pela gestão do processo; cargo este da ANTT. Ao Dourados Agora o vereador diz que a resposta da Valec aconteceu porque o projeto poderia estar parado. “Depois que a classe política se mobilizou a ANTT abriu edital para contratar a empresa que fará as obras”, destacou.
Ferrovias
Os trechos das duas ferrovias que vão passar por Dourados somam um investimento de quase R$ 12 bilhões. Os orçamentos estão previstos em estudos técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).O município será o entroncamento das duas estradas de ferro que estão previstas para terem início até o final desse ano com entrega da obra para 2019.
A primeira das ferrovias é a EF 267, braço da Norte-Sul. O estudo prevê um traçado de 659 quilômetros, atravessando 19 municípios, dos quais doze no Estado de São Paulo e sete em Mato Grosso do Sul. Os trilhos saem de Estrela D’Oeste (SP) e Panorama (SP) e chegando a Dourados. Para este traçado estão previstos um investimento de R$ 2.937.967.165,00 (Dois bilhões, novecentos e trinta e sete milhões, novecentos e sessenta e sete mil e 165 reais).
A segunda, a EF 484 (Ferroeste), deverá sair de Maracaju, passando por Dourados (MS) e chegando a Lapa (PR) e deverá custar R$ 9.937.967.165,00 (Nove bilhões, novecentos e trinta e sete milhões, novecentos e sessenta e sete mil e cento e sessenta e cinco reais).
De acordo com os estudos, a Ferrovia Norte-Sul é a que está em processo mais adiantado. Ela já encerrou a coleta de subsídios, realizou a reunião participativa em Dourados e avalia as sugestões apresentadas para eventual alteração no traçado. A ANTT já deu início ao processo de licitação para a concessão da construção e gestão. Em relação a Ferroeste, ela terá uma extensão de 990 quilômetros. Já passou por estudos iniciais e está em fase de coleta de subsídios.
O traçado da Ferrovia Norte Sul prevê passagem da ferrovia nas cidades sul-mato-grossenses de Dourados, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Nova Andradina, Angélica e Deodápolis no percurso entre Estrela D’Oeste (SP) e Panorama (SP).
Já o traçado da Ferroeste estuda trajeto que liga Dourados (MS) a Lapa (PR), saindo de Maracaju e passando também por Itaporã, Caarapó, Amambai, Iguatemi, Eldorado e Mundo Novo, em Mato Grosso do Sul. A implantação das ferrovias deve causar queda de pelo menos 30% no custo total do produto industrializado em Dourados e região. A expectativa é do vice-presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems) Sidney Petteri Camacho. São fretes, combustível e uma série de tributos que oneram o produto, segundo ele.
FERROVIA DE PORTO NACIONAL(TO) A ESTRELA DO OESTE(SP) BRASIL
Publicação
01/07/2014 às 17:00:06
Atualizado
01/07/2014 às 17:00:06
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) abriu
audiência pública para receber contribuições a respeito das minutas de
edital, contrato e estudos preliminares sobre a concessão do trecho
ferroviário entre Porto Nacional (TO) e Estrela d'Oeste (SP). O projeto
faz parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançado pelo
do governo federal em 2012.
O período para o envio de sugestões se inicia nesta terça-feira, 01, e vai até 11 de julho. Haverá duas sessões presenciais da audiência pública: uma em Brasília, dia 08, e outra em São Paulo, no dia 10.
O PIL foi lançado com objetivo de ampliar investimentos públicos e privados em infraestrutura rodoviária, ferroviária, hidroviária, portuária e aeroportuária. No âmbito do modal ferroviário, o programa prevê investimentos de R$ 91 bilhões, em 10 mil quilômetros de vias, sendo R$ 56 bilhões a serem gastos nos primeiros cinco anos. O objetivo é expandir a capacidade de transporte da malha ferroviária do País e resgatar a ferrovia como alternativa logística, reduzindo o custo dos fretes. Até agora, porém, nenhum projeto foi licitado.
A principal dificuldade em tirar as obras do papel é que o modelo proposto, o chamado open access, é diferente do atual modelo de concessão, que funciona como um monopólio. A intenção é acabar com o sistema verticalizado e separar a construção da infraestrutura e a operação ferroviária. A capacidade de transporte das ferrovias será adquirida pela estatal Valec, que posteriormente revenderá as janelas de passagem (slots) de trens ao mercado, assegurando o direito de passagem dos trens em toda a malha.
Pela minuta do edital, a subconcessão de exploração da ferrovia, compreendendo a construção, operação, manutenção, monitoração e gestão terá prazo de 35 anos. O leilão será feito pelo critério da menor tarifa. Os interessados apresentarão proposta econômica, com os valores da Tarifa Básica de Geração, da Tarifa Básica de Manutenção e da Tarifa Básica de Fruição. Além dessas tarifas, a remuneração da concessionária virá da exploração de operações complementares (como manobras, abastecimento e guarda de material rodante) e de receitas extraordinárias.
O período para o envio de sugestões se inicia nesta terça-feira, 01, e vai até 11 de julho. Haverá duas sessões presenciais da audiência pública: uma em Brasília, dia 08, e outra em São Paulo, no dia 10.
O PIL foi lançado com objetivo de ampliar investimentos públicos e privados em infraestrutura rodoviária, ferroviária, hidroviária, portuária e aeroportuária. No âmbito do modal ferroviário, o programa prevê investimentos de R$ 91 bilhões, em 10 mil quilômetros de vias, sendo R$ 56 bilhões a serem gastos nos primeiros cinco anos. O objetivo é expandir a capacidade de transporte da malha ferroviária do País e resgatar a ferrovia como alternativa logística, reduzindo o custo dos fretes. Até agora, porém, nenhum projeto foi licitado.
A principal dificuldade em tirar as obras do papel é que o modelo proposto, o chamado open access, é diferente do atual modelo de concessão, que funciona como um monopólio. A intenção é acabar com o sistema verticalizado e separar a construção da infraestrutura e a operação ferroviária. A capacidade de transporte das ferrovias será adquirida pela estatal Valec, que posteriormente revenderá as janelas de passagem (slots) de trens ao mercado, assegurando o direito de passagem dos trens em toda a malha.
Pela minuta do edital, a subconcessão de exploração da ferrovia, compreendendo a construção, operação, manutenção, monitoração e gestão terá prazo de 35 anos. O leilão será feito pelo critério da menor tarifa. Os interessados apresentarão proposta econômica, com os valores da Tarifa Básica de Geração, da Tarifa Básica de Manutenção e da Tarifa Básica de Fruição. Além dessas tarifas, a remuneração da concessionária virá da exploração de operações complementares (como manobras, abastecimento e guarda de material rodante) e de receitas extraordinárias.
terça-feira, 1 de julho de 2014
China abrirá nova ferrovia de alta velocidade para ligar as cidades de Taiyuan e Xi'an
China abrirá nova ferrovia de alta velocidade para ligar as cidades de Taiyuan e Xi'an |
2014-06-30 21:50:17 cri |
Uma ferrovia de
alta velocidade ligando a cidade de Taiyuan, norte da China, e Xi'an, no
noroeste, entrará em serviço em 1º de julho.
A linha de 570 quilômetros faz parte da ferrovia de alta velocidade Datong-Xi'an e diminuirá o tempo de viagem entre as duas cidades para três horas em relação ao tempo anterior de 10 horas, de acordo com a Companhia de Ferrovias da China. A China tem expandido estavelmente sua rede ferroviária nos últimos anos, e com a desaceleração do ritmo de crescimento econômico, o governo está planejando aumentar o investimento na rede ferroviária, especialmente nas regiões relativamente atrasadas no oeste do país, para apoiar o crescimento. A China contava com uma rede de ferrovias combinada de mais de 100 mil quilômetros até o final do ano passado, incluindo mais de 10 mil quilômetros de linhas férreas de alta velocidade. O país tenta expandir a extensão das linhas de ferro para 120 mil quilômetros antes de 2020. por Xinhua |
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