china e israel
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China está a negociar acordo de livre comércio com Israel
A mídia estatal chinesa informou que a China lançou negociações de
livre comércio com seis países da Península Arábica e iniciar as
negociações com Israel no próximo ano. Pequim acelera esforços para
assinar tais acordos.
China e os membros do Conselho de Cooperação do Golfo - Bahrain, Kuwait, Omã, Qatar, Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos - iniciou conversações de livre comércio em 2004, e um acordo vai ajudar a China a reduzir o custo das importações de energia região. "Os países do CCG ver a China como um mercado importante para China assinou importantes acordos de livre comércio com a Austrália e Coréia do Sul este ano e já tem acordos com um punhado de outros países, como Costa Rica, Peru, Nova Zelândia e da Associação de Nações do Sudeste Asiático.
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NEGOCIOS, LIBERDADE DE COMERCIO. NEGOCIOS LIBERTAD DE COMERCIO
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
CHINA E ISRAEL ESTÃO PRESTES A ASSINAR TRATADO DE LIVRE COMERCIO
CHINA NEGOCIA TRADADO DE LIBER COMERCIO CON ISRAEL
china e israel
China negocia tratado de libre comercio con Israel
Medios estatales chinos informaron que el país asiático inició negociaciones de libre comercio con seis países de la península arábiga y comenzará las negociaciones con Israel el próximo año. Beijing acelera esfuerzos para firmar este tipo de acuerdos. China y los miembros del Consejo de Cooperación del Golfo - Bahrein, Kuwait, Omán, Qatar, Arabia Saudita y los Emiratos Árabes Unidos - empezaron conversaciones de libre comercio en 2004, y un acuerdo ayudará a China a reducir los costos de las importaciones de energía de la región. "Los países del CCG consideran a China como un importante mercado para China ha firmado importantes acuerdos de libre comercio con Australia y Corea del Sur este año, y ya tiene acuerdos con un puñado de otros países, como Costa Rica, Perú, Nueva Zelanda y la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático.
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terça-feira, 9 de dezembro de 2014
REUNIÃO ENTRE MERCOSUL E ALIANÇA DO PACÍFICO
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência
Reunião inédita entre os dois blocos aconteceu no Chile.
Objetivo é dinamizar o comércio na América Latina.
Da Reuters
Ministros
das Relações Exteriores e do Comércio do Mercosul e da Aliança do
Pacífico participaram de encontro no Chile (Foto: Vladmir Rodas/AFP)
Os países do Mercosul
e da Aliança do Pacífico buscaram nesta segunda-feira (24) acabar com
algumas diferenças para tentar dinamizar o comércio dentro da América
Latina e fortalecer sua presença global em meio a uma piora nas
perspectivas econômicas mundiais.
saiba mais
Ministros das Relações Exteriores e do Comércio dos dois blocos
participaram, ao lado de líderes empresariais e sindicais da América
Latina, de uma reunião inédita em Santiago para falar sobre integração,
num momento em que as negociações na região se encaminham praticamente
para uma estagnação pelo terceiro ano seguido.- BM&FBovespa quer comprar bolsas na América Latina, diz 'FT'
- Desemprego na Argentina fica estável no trimestre, mas cresce ante 2013
- PIB do México cresceu 1,9% nos primeiros nove meses de 2014
- Brasil quer que Mercosul antecipe tarifa zero para Chile, Peru e Colômbia
- Camex zera imposto de importação de trigo de fora do Mercosul
A Aliança do Pacífico - que promove a liberalização comercial - é integrada por Chile, México, Colômbia e Peru. O Mercosul, de perfil mais protecionista, é composto por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia.
A presidente chilena, Michelle Bachelet, anfitriã do encontro, tem entre suas prioridades integrar o Chile a outras iniciativas regionais. "Encontrar a convergência entre dois mecanismos de integração distintos, mas com objetivos similares, precisa ser uma realidade", disse na abertura do fórum. "Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos contrapostos, que não dialogam entre si", acrescentou.
Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos contrapostos, que não dialogam entre si"
Michelle Bachelet, presidente chilena
Para os chanceleres reunidos, a chave é buscar pontos em comum entre os blocos e modalidades de acordos específicos em uma região que, apesar da crise internacional, tem conseguido relativa estabilidade e crescimento econômico.
"Esta é uma tentativa de ver de forma objetiva e concreta a possibilidade de convergência entre os países da região", disse o chanceler brasileiro, Luis Alberto Figueiredo. "Não estamos conversando para colocar pressões, mas sim para compreender muito melhor os caminhos e maneiras de fazer avançar esta ideia de todos nós de uma integração regional", acrescentou.
Ainda que as autoridades tenham admitido que é pouco realista esperar que depois da reunião sejam tomados os primeiros passos para uma convergência tarifária ou regulatória, os ministros afirmaram que há espaço para se conseguir avanços práticos em outras áreas.
Os chanceleres disseram que é possível convergir em temas como mobilidade entre pessoas, cooperação em saúde e infraestrutura, exportação de manufaturas e turismo, e também em áreas como energia, ciência, tecnologia e internacionalização de pequenas e médias empresas para melhorar a competitividade da região.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
FIGUERIEDO CONFIRMA PRESENÇA EM REUNIÃO ENTRE MERCOSUL E ALIANÇA DO PACÍFICO
Figueiredo confirma presença em reunião entre Aliança do Pacífico e Mercosul
Rio de Janeiro, 31 out (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, Luiz
Alberto Figueiredo, participará da reunião de sábado na cidade de
Cartagena, na Colômbia, entre os chanceleres dos países da Aliança do
Pacífico e do Mercosul.
O encontro, o primeiro em nível ministerial de aproximação entre os grupos, terá como objetivo “facilitar a troca de informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração”, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo Itamaraty.
De acordo com os dados oficiais do governo, a troca comercial entre os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) chegou a US$ 52 bilhões em 2012.
O fluxo de investimentos entre ambos blocos é igualmente expressivo, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
Apenas o Brasil investiu no ano passado US$ 14,1 bilhões nos países da Aliança do Pacífico e recebeu dessas nações investimentos no valor de US$ 3,5 bilhões.
A convocação à reunião em Cartagena foi coordenada pelo governo da Argentina, a cargo neste semestre da presidência rotativa do Mercosul, e pelo México, que exerce papel similar na Aliança do Pacífico.
Segundo a chancelaria argentina, a reunião de sábado tem por objetivo iniciar um processo de consultas e troca de experiências sobre o desenvolvimento da integração que levam adiante ambos blocos. EFE
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O encontro, o primeiro em nível ministerial de aproximação entre os grupos, terá como objetivo “facilitar a troca de informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração”, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo Itamaraty.
De acordo com os dados oficiais do governo, a troca comercial entre os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) chegou a US$ 52 bilhões em 2012.
O fluxo de investimentos entre ambos blocos é igualmente expressivo, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
Apenas o Brasil investiu no ano passado US$ 14,1 bilhões nos países da Aliança do Pacífico e recebeu dessas nações investimentos no valor de US$ 3,5 bilhões.
A convocação à reunião em Cartagena foi coordenada pelo governo da Argentina, a cargo neste semestre da presidência rotativa do Mercosul, e pelo México, que exerce papel similar na Aliança do Pacífico.
Segundo a chancelaria argentina, a reunião de sábado tem por objetivo iniciar um processo de consultas e troca de experiências sobre o desenvolvimento da integração que levam adiante ambos blocos. EFE
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sábado, 11 de outubro de 2014
CHINA E ISRAEL EM PORTUGUÊS
Empresas e laços culturais refuerzanChina, o maior investidor estrangeiro em Israel
O maior investidor estrangeiro na economia de Israel já não vem da América do Norte ou Europa é agora China, com mais de 10 bilhões de dólares em volume de comércio.
Nos últimos dois anos, disse Edouard Cukierman, uma pessoa de negócios profundamente envolvidos no comércio bilateral entre Israel e o gigante asiático, "a China nos últimos dois anos tornou-se o maior investidor em Israel. Para eles, Israel é um grande fonte de tecnologia para ajudar a desenvolver a sua economia, enquanto que para nós é uma oportunidade fantástica para ganhar a entrada no maior mercado do mundo. "
Cada vez mais, os israelenses estão olhando para a China como um "big brother", um parceiro com uma economia próspera e boas perspectivas de crescimento a longo prazo.
Em maio passado, durante uma confluência de feiras e eventos patrocinados pelo governo, havia cerca de 1.000 empresários chineses em Israel. Essas reuniões tiveram lugar
primeira Cimeira Económica de Israel China. Quase todos os participantes chineses estavam em Israel, pela primeira vez, apreciando a vista eo cenário e cerca de compras, bem como assisti e aprendi com as tecnologias que poderiam levar o seu país para ajudar a resolver muitos problemas.
Sendo tal economia dependente de exportações, os israelenses estão felizes em tecnologia e sistemas de exportar para a segunda maior economia do mundo.
Nathan Löw, o investidor israelense-americano cujo grupo Ziontech Anjos tem acompanhado dezenas de empresas israelenses com investidores estrangeiros, também vê a China como um lugar onde os israelenses podem fazer negócios.
Löw é conhecido como um dos pioneiros na promoção do investimento anjo em alta tecnologia israelense. Desde tenra idade, ele começou a estudar a língua e cultura chinesa, e acredita que as culturas chinesa e judeus têm muitas semelhanças: ambos os povos têm 5.000 anos de idade, reverenciar os mais velhos, têm um amor pelos livros, e manter a família como um valor Central.
O maior investidor estrangeiro na economia de Israel já não vem da América do Norte ou Europa é agora China, com mais de 10 bilhões de dólares em volume de comércio.
Nos últimos dois anos, disse Edouard Cukierman, uma pessoa de negócios profundamente envolvidos no comércio bilateral entre Israel e o gigante asiático, "a China nos últimos dois anos tornou-se o maior investidor em Israel. Para eles, Israel é um grande fonte de tecnologia para ajudar a desenvolver a sua economia, enquanto que para nós é uma oportunidade fantástica para ganhar a entrada no maior mercado do mundo. "
Cada vez mais, os israelenses estão olhando para a China como um "big brother", um parceiro com uma economia próspera e boas perspectivas de crescimento a longo prazo.
Em maio passado, durante uma confluência de feiras e eventos patrocinados pelo governo, havia cerca de 1.000 empresários chineses em Israel. Essas reuniões tiveram lugar
primeira Cimeira Económica de Israel China. Quase todos os participantes chineses estavam em Israel, pela primeira vez, apreciando a vista eo cenário e cerca de compras, bem como assisti e aprendi com as tecnologias que poderiam levar o seu país para ajudar a resolver muitos problemas.
Sendo tal economia dependente de exportações, os israelenses estão felizes em tecnologia e sistemas de exportar para a segunda maior economia do mundo.
Nathan Löw, o investidor israelense-americano cujo grupo Ziontech Anjos tem acompanhado dezenas de empresas israelenses com investidores estrangeiros, também vê a China como um lugar onde os israelenses podem fazer negócios.
Löw é conhecido como um dos pioneiros na promoção do investimento anjo em alta tecnologia israelense. Desde tenra idade, ele começou a estudar a língua e cultura chinesa, e acredita que as culturas chinesa e judeus têm muitas semelhanças: ambos os povos têm 5.000 anos de idade, reverenciar os mais velhos, têm um amor pelos livros, e manter a família como um valor Central.
CHINA E ISRAEL EN ESPAÑOL
Los lazos comerciales y culturales se refuerzan
China, el mayor inversionista extranjero en En los últimos dos años, manifestó Edouard Cukierman, una persona de negocios profundamente involucrada en el comercio bilateral entre Israel y el gigante asiático, "China en los últimos dos años se ha convertido en el primer
Cada vez más, los israelíes están mirando a China como una especie de "hermano mayor", un socio con una economía floreciente y con grandes perspectivas de crecimiento a largo plazo.
En mayo pasado, durante una confluencia de ferias y eventos patrocinados por el gobierno, hubo cerca de 1.000 hombres de negocios chinos en Israel. Entre esas reuniones tuvo lugar
por primera vez la Cumbre Económica de Israel en China. Casi todos los participantes chinos estaban en Israel por primera vez, disfrutando de las vistas y el paisaje y haciendo compras alrededor, como así también observaron y aprendieron de las tecnologías que pudieron llevar a su país para ayudar a resolver múltiples problemas.
Siendo una economía tan dependiente de las exportaciones, los israelíes están encantados de poder exportar tecnología y sistemas para la segunda mayor economía del mundo.
Nathan Löw, un inversor estadounidense-israelí cuyo grupo Ziontech Angels ha emparejado a decenas de empresas israelíes con los inversionistas extranjeros, también ve a China como un lugar donde los israelíes pueden hacer negocios.
Löw es conocido como uno de los pioneros en impulsar la inversión Angel en la alta tecnología israelí. Desde joven empezó a estudiar lengua y cultura chinas, y cree que las culturas china y judía tienen muchas similitudes: ambos pueblos tienen 5.000 años de antigüedad, veneran a sus mayores, tienen un amor por los libros, y mantienen a la familia como un valor central.
Siendo una economía tan dependiente de las exportaciones, los israelíes están encantados de poder exportar tecnología y sistemas para la segunda mayor economía del mundo.
Nathan Löw, un inversor estadounidense-israelí cuyo grupo Ziontech Angels ha emparejado a decenas de empresas israelíes con los inversionistas extranjeros, también ve a China como un lugar donde los israelíes pueden hacer negocios.
Löw es conocido como uno de los pioneros en impulsar la inversión Angel en la alta tecnología israelí. Desde joven empezó a estudiar lengua y cultura chinas, y cree que las culturas china y judía tienen muchas similitudes: ambos pueblos tienen 5.000 años de antigüedad, veneran a sus mayores, tienen un amor por los libros, y mantienen a la familia como un valor central.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
CASA VIVA (ARTES & PERSONALIZAÇÕES EM MADEIRAS)
A CASA VIVA
Em RONDONÓPOLIS ,MATO GROSSO, BRASIL.
Situada na AVENIDA JOSÉ BARRIGA 1587 Bairro SANTA CRUZ
FONE (66)3323-1927/9659-34
TRABALHO EM ARTES & PERSONALIZAÇÕES EM MADEIRAS
email:edgarsementino@hotmail.com
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domingo, 5 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
ARMENIA A CAMINHO DA UNIÃO EURO-ASIATICA
Ontem, 20:39
Armênia a caminho da União Econômica Euroasiática: vantagens e obstáculos
A Rússia, a Bielorrússia e o Cazaquistão
assinaram o tratado da União Econômica Euroasiática a 29 de maio em
Astana. O acordo deverá entrar em vigor a partir de 1 de janeiro de
2015. Em setembro do ano passado, quando a União Econômica Euroasiática
era apenas um projeto, Erevan tinha declarado sua vontade de aderir à
União Aduaneira e, mais tarde, à União Econômica Euroasiática.
Neste
momento a versão final do acordo de adesão da Armênia à União Econômica
Euroasiática já está pronta. Erevan, Minsk, Astana e Moscou se preparam
para a assinatura do tratado. Na reunião de outubro na Bielorrússia, os
líderes dos países participantes irão discutir a adesão à União não
apenas da Armênia, mas também do Quirguistão.
Até ao
último momento a Armênia esteve enfrentando uma escolha: continuar a
integração com seus parceiros históricos ou assinar o acordo de
associação com a União Europeia, que Bruxelas propunha com insistência.
Finalmente Erevan tomou a única decisão correta, diz o antigo embaixador
da Rússia na Armênia Viacheslav Kovalenko:
“Para países
pequenos como a Armênia a integração representa uma garantia de
proteção de seus interesses econômicos e de um crescimento econômico a
longo prazo. O processo de integração euroasiática prevê um trabalho
conjunto de elaboração das regras do jogo e um respeito mútuo pelas
soberanias nacionais. Uma parte considerável desse caminho já foi
percorrida, restam alguns problemas na área aduaneira e tributária que
estão sendo discutidos neste momento.”
Na opinião de
Kovalenko, a Armênia, ao assinar o acordo, irá aceder a um amplo espaço
para o desenvolvimento de sua economia nacional ao usar as vantagens da
União Aduaneira. Isso abrange tanto os preços do petróleo, como o
alargamento do mercado de escoamento de produtos agrícolas armênios. Não
é menos importante a questão da política migratória: a adesão do país à
União Econômica Euroasiática irá remover muitos obstáculos aos muitos
trabalhadores imigrantes armênios que neste momento se encontram tanto
na Rússia, como na Bielorrússia.
Contudo, tal como se
esperava, todas essas perspetivas não agradam nada a Washington, o qual
ultimamente tem cada vez menos influência no Cáucaso de Sul. As pressões
exercidas não têm precedentes, os norte-americanos há muito que
desistiram de toda a etiqueta diplomática, refere o analista político
Andrei Areshev, especialista em questões do Cáucaso:
“Também
existem problemas de caráter político. Nós compreendemos perfeitamente
que a União Aduaneira e a União Econômica Euroasiática não são criadas
no vazio. Nós vemos que a Rússia está numa situação bastante difícil
devido à situação na Ucrânia. Há pouco tempo nós assistimos à embaixada
estadunidense em Erevan ter aconselhado diretamente à Armênia a se
manter afastada da Rússia. Ou seja, nós compreendemos que a linha de
oposição aos processos de integração é bastante forte e consequente.
Aqueles que a seguem irão usar quaisquer argumentos para travar esse
processo.”
A União Econômica Euroasiática é, em primeiro
lugar, um projeto econômico. Durante o processo de elaboração do acordo
foram registradas certas contradições. Mas o principal é que nenhuma
delas é insolúvel, sublinha o diretor do Instituto do Cáucaso e analista
político Alexander Iskandaryan:
“As questões técnicas
já estão praticamente resolvidas, inclusive em relação às tarifas
alfandegárias. Falta apenas ajustar isso com os restantes países-membros
da União Econômica Euroasiática. Aqui, além do espaço integrado, ainda
existem contradições internas entre as partes, as quais, no entanto, não
são tão graves que possam criar obstáculos sérios. A assinatura, a 10
de outubro, do documento para a entrada da Armênia na União Econômica
Euroasiática será possível.”
O Ocidente continua
pressionando Erevan. Algumas forças gostariam muito que a questão “a
União Econômica Euroasiática ou a União Europeia” fosse decidida na
Armênia de acordo com o cenário ucraniano. Contudo, a liderança armênia,
segundo tudo indica, tenciona se orientar de acordo com seus próprios
interesses e não pelas vantagens que possa obter “do tio da América”.
De
resto, as vantagens desse acordo são compreendidas não apenas no espaço
pós-soviético. O interesse em uma cooperação com a União Econômica
Euroasiática já foi demonstrado pela Índia, pela China e por Israel.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
NEW LINE OF BULLET TRAIN IN JAPAN
New line of bullet train 'Hokuriku Shinkansen' will open in March 2015
08/27/2014 - 22:54
World-Nipo
The railways JR East and JR West announced on Wednesday (28) that the new line of bullet train (shinkansen), linking the east to the west of Japan in less than three hours, will be operational on March 14 next year, as the public broadcaster reported 'NHK'.
Call Hokuriku Shinkansen, the new line will be an extension of the route Tokyo-Nagano, which was created 17 years ago. The tests began in December last year.
The line will connect Tokyo (east) to Kanazawa (west), on the Japan Sea coast.'s Trip will last 2 ½ hours, reducing the journey time by 80 minutes.
World-Nipo. All rights reserved. All kinds of reproduction without written permission from World-Nipo.com is prohibited. For further information, read the Restriction of use .
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Hitachi will supply 50 train cars to Vietnam
Magnetic levitation train that reaches 600 km / h will start operating in 2027
JR East presents new model of Shinkansen Bullet Train 'E7'
New bullet train line will connect Hokkaido to Tokyo in 4 hours
Japan will release silver coins in honor of the 50 years of the bullet train
NOVA LINEA DE TREM BALA SERÁ INAUGURADA EM JAPÃO EM 2015
Nova linha do trem-bala ‘Hokuriku Shinkansen’ será aberta em março de 2015
27/08/2014 - 22:54
Do Mundo-Nipo
As companhias ferroviárias JR Leste e JR Oeste anunciaram nesta quarta-feira (28) que a nova linha do trem-bala (shinkansen), que ligará o leste ao oeste do Japão em menos de três horas, estará em funcionamento no dia 14 de março do próximo ano, conforme informou a emissora pública ‘NHK’.
Chamada de Hokuriku Shinkansen, a nova linha, será uma extensão da rota Tóquio-Nagano, que foi criada há 17 anos. Os testes tiveram início em dezembro do ano passado.
A linha ligará Tóquio (leste) a Kanazawa (oeste), na costa do Mar do Japão. A viagem terá duração de 2 horas e meia, reduzindo assim o tempo da viagem em 80 minutos.
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